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 | Artigos-->Noturno -- 02/12/2006 - 10:24 (anderson jose de aguilar) |  |  |  |  |  |
 | Noturno 
 
 
 Oh lua, amiga silenciosa,
 
 amiga das noites de orvalho,
 
 que chega mansa quando os
 
 que nunca vieram já se foram.
 
 
 
 Oh lua, amiga solitária,
 
 testemunha dos meus versos
 
 e de um poeta que nunca foi,
 
 de um trovador sem trovas.
 
 
 
 Oh lua, minha irmã,
 
 tu que embalas e acalanta,
 
 que sabe dos meus sonhos,
 
 o torpor do corpo ausente,
 
 
 
 Trazes, com a magia dos raios,
 
 aquela que aquece e meu peito,
 
 aquela que povoa meus sonhos,
 
 a amada distante e desconhecida.
 
 
 
 22.06.04            Anderson Aguilar
 
 
 
 
 
 
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