Próximo do final de seu segundo mandato, o Presidente FHC anuncia novo rumo para o Brasil: “exportar ou morrer”. Quem apostar em morrer terá, infelizmente, maior es chances de acerto. Não há mais tempo para que se criem as condições mínimas necessárias para participar, com êxito, do processo de exportação. Experiências econômicas equivocadas, que em nada contribuíram para o bem-estar social, consumiram todas as oportunidades para identificar e conquistar novos mercados. Criar produtos competitivos e de alto valor agregado, é medida que não se faz da noite para o dia, no apagar das luzes deste governo. Produzir conhecimentos científicos e tecnológicos, nem se fala. Ainda mais quando o país se encontra envolto em dívidas, dependente do capital estrangeiro, e, ainda por cima, na obrigação de aviar receita amarga e recessiva do FMI.