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Artigos-->Portugal = Golpes e golpadas à luz da Lei -- 25/02/2007 - 13:08 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
No dorso do "Público" do último domingo de Fevereiro, Vasco Pulido Valente (C)onsidera (D)eclaração de (S)ubida de (P)aulo (P)ortas ao poder partidocrático, outorgando-lhe sem reticências capacidade representativa da Direita em Portugal, ao mesmo tempo que envia uma abortada canhoeira para afundar Marques Mendes, como se este alguma vez tivesse saído do fundo confrangedor onde o PSD permanece desde a voluntária saída de Durão Barroso pela porta do cavalo.



O reputado cronista, assumindo-se conselheiro psicológico do ambiente que paira sobre o "jazigo" de Ribeiro e Castro, não se coíbe de desde já orientar o aprendiz de político que sequer sabe pousar os pés no chão, preconizando que "Paulo Portas não deve cair em duas tentações. Primeiro, na tentação de "moralizar" os costumes. Segundo, na tentação do nacionalismo". Não deverá pois mexer no domínio inglês sobre o Vinho do Porto nem incentivar a malta a embrulhar a bola na bándeira.



Assim, quem olha (como eu) para o "isto decorrente", o que é que poderá ver? Enquanto o jardineiro da Madeira, entre frontais e deliberados ataques ao Governo e à Presidência da República, trata também do resto funerário ao provisório líder do PSD, a "coincidência" dos factos em marcha demonstra sem equívoco que a inépcia irresponsável que colocou o país na situação de todos os soçobros está conjurada para o estimulante jogo da golpada, presumindo que, com povo ou sem povo, a tachada tem seguro garantido falhe o que falhar.



Com Lisboa embrulhada em mixórdia de saco-roto, Santa Lopes "anda por aí". Diacho, qual será a porta do cavalo por onde vai entrar se as portas da frente neste momento sequer têm chave? Estará previsto algum arrombamento?



António Torre da Guia
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