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Artigos-->Crítica objectivamente direccionada aos espertozóides... -- 02/03/2007 - 00:13 (António Torre da Guia) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A legião é imensa e a diversidade dos componentes legionários surpreende qualquer raciocínio mediano. Surpreende sobretudo que a maioria, aparatoso volume de 95% (sob encapotamento os "valentes"), sejam "homens" (alguns deles até fingem de mulheres), coisas entre aspas, definição que, no meu modesto apreço, acoberta todos os nomes com que se queira fazer semelhante apontamento.



Serão inteligentes-desinteligentes, daqueles exemplares a que é hábito chamar espertos ou espertalhões? Isso, exactamente daqueles que, apesar da vã demonstração de saber-oco, num ápice estão a rebaixar-se e faz-se deles o que se quiser. Adoro vê-los ao outro dia ao vivo após o corte da crista. O seu olhar perdeu o brilho por completo e os seus beiços descaem como chuchas de uma senhora com 90 anos.



Passam bastantes pela Usina de Letras (vêm ao engate), revelações que dão exacta conta sobre a pobreza de espítito que perpassa no magnífico Brasil, um esplendoroso território sem par que se vê abraços com uma cambada de imbecis de todos os tamanhos e feitios, o que sem dúvida alguma explica a preocupação dos benquistos cidadães brasileiros, aqueles que são de facto o sustentáculo da grande nação dos colibris que cantam aos ventos da concórdia a sua Pátria.



Eu, um "portuga-qualquer", era capaz de submeter a minha vida para que tão nefasta lepra se extinguisse. Considero que não vale mesmo a pena que a maior das almas perca tempo com gente que só serve inconscientemente o derrotismo e o caos, os golpes baixos e o que de mais confrangedor existe entre a complexidade humana.



Hoje, nestes conturbados tempos que decorrem, até os índios originais em terra virgem suplantariam em espontâneo comportamento cívico um tal montão de trapos que se presumem pessoas.



Como nada se pode fazer em absoluto, resta a caridade conciliadora para esperar que o tempo limpe por si os "predadores-do-nada", os "cheios-vazios", a repugnante esterqueira que o meu e-mail todos os dias revela, algo que não tem sentido nem justificação possível.



Os primeiros exploradores, para cativarem ilusoriamente a boa recepção dos índios, ofereciam-lhes missangas luminosas. Aos actuais dejectos, o Povo Brasileiro deveria oferecer incessantemente espelhos. Poderia dar-se o caso de alguns deles salvarem-se em reflexão, vendo a figura que fazem ao colocar de rastos o nome do seu país e dos cidadães que se esmeram em exemplar comportamento.



Não gostam? Pudera. A trampa não sente o seu próprio cheiro. Qualquer covarde desta laia se borra todo sempre que a realidade em medo se lhe depara.



Apresente-se este texto aos que na Internet emporcalham a dignidade das pessoas.



António Torre da Guia
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