Quando chega o dia das mães, logo nos lembramos de nossas mães, da Mãe de Jesus e de outras tantas anônimas do mundo em que vivemos.
Eu lembro do caso de uma mulher e uma menina de pouco mais de um ano de nascida, que foram vitimas de um desabamento provocado por um terremoto no antigo território da União Soviética. Depois de dois dias sob uma laje de concreto, presas e sem comunicações, claridade e sem qualquer alimentação, a pequena criança pedia água e comida para a sua mãe. Mesmo imprensada pelo pesado escombro a mãe conseguiu tatear um pedaço pequeno de pedra, e cortando o seu pulso deu de beber a menina o seu próprio sangue, permitindo assim que o socorro chegasse.
Horas mais tarde as duas foram encontradas e levadas para o hospital onde conseguiram total recuperação.
Isso que acabei de relatar, aconteceu realmente. A noticia me deixou emocionado pelo seu conteúdo de amor. Conheço casos de mães que doam órgãos para filhos e outro casos assemelhados, mas nada como esse que acabei de narrar.
Casos como esse, deveriam ser amplamente divulgados, pois infelizmente as noticias que temos nos dias atuais são de mães que abandonam seus filhos em qualquer esquina ou jardim. Pior e mais triste é que elas nem sempre são punidas exemplarmente.
Isso prova, que nem sempre as mães são iguais. Todavia prefiro vê-las não só como mulheres comuns, mas, sobretudo como mulheres que amam e dedicam as suas vidas aos seus filhos.
Parabéns as “verdadeiras mães”, aqui incluo também as “mães adotivas”, verdadeiras por opção e amor.