Ontem foi um dia muito especial, o poeta esteve aqui. Foi um dia de poesia, de deleite, de leitura das crônicas escritas pelo querido amigo, poeta Balsa Melo.
De passagem por Brasília, onde teve algumas reuniões,
O querido poeta passou aqui no gabinete, onde, entre tantas coisas, falamos do lançamento de seu livro “FALÊNCIA DO PLURAL”, muito bem prefaciado pela psicóloga Tânia Porto Quirino, que num determinado trecho diz:
...Escritor não nasce pronto, mas Balsa Melo é uma exceção: produz seus textos em que nada há de melhorar. O amor é, para ele, o único tema digno da vida e da arte.
Em outro trecho diz ainda:
...É nessa admirável segurança que Balsa Melo vence os riscos de sua criação; do imaginador, da trocabilidade do “nós” pela sedenta estabilidade do “eu”, do romance em si, da vida imaginária tocada de transparência, honestidade e muita, muita verdade.
Poeta Eurípedes Balsa Melo, eu, na minha modesta opinião, concordo com a prefaciadora do teu livro. Você não precisa que eu me rasgue em elogios aqui desta página da Usina de Letras, sua competência é inegável. Seu trabalho é instigante, faz a gente pensar,
e, como eu tive oportunidade de lhe dizer ontem, quando leio seus escritos, gosto até das corridas que faço ao dicionário para interpretar melhor o que seu coração ditou. Em síntese: eu aprendo muito lendo você.
Parabéns, poeta! Muito sucesso é o que desejo no lançamento deste seu “filho” Falência do Plural.