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Artigos-->Ritual de passagem: só não me perguntem para onde -- 12/11/2001 - 19:37 (José Pedro Antunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
O doutorado, na vida acadêmica, é um ritual de passagem. É algo assim como o serviço militar. Ou melhor, pior. Sobretudo quando não se tem mais idade e nem paciência para ficar ouvindo instruções delirantes de algum zeloso sargento Garcia, ainda que bem-intencionado. Ou por isso mesmo, sei lá.



De posse da senha, do "abre-te, sésamo!", não me resta senão esperar que as portas todas se abram à minha passagem. É assim que, autocomplacentemente, muitos dos meus colegas se entusiasmam com esta nossa breve "longa estrada da vida".



Como quer o Programa de Pós-Graduação em Estudos Literários da Unesp/Araraquara (consta que o MEC nunca estabeleceu nada nesse sentido), agora terei de amadurecer mais ou menos uns três anos, para poder ingressar nesse jardim de delícias.



O doutorado, como eu dizia no início deste artigo - sem a menor originalidade, diga-se - é um ritual de passagem.



Só não me perguntem para onde.
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