Usina de Letras
Usina de Letras
126 usuários online

Autor Titulo Nos textos

 


Artigos ( 62744 )
Cartas ( 21341)
Contos (13287)
Cordel (10462)
Crônicas (22563)
Discursos (3245)
Ensaios - (10531)
Erótico (13585)
Frases (51133)
Humor (20114)
Infantil (5540)
Infanto Juvenil (4863)
Letras de Música (5465)
Peça de Teatro (1379)
Poesias (141062)
Redação (3339)
Roteiro de Filme ou Novela (1064)
Teses / Monologos (2439)
Textos Jurídicos (1964)
Textos Religiosos/Sermões (6296)

 

LEGENDAS
( * )- Texto com Registro de Direito Autoral )
( ! )- Texto com Comentários

 

Nossa Proposta
Nota Legal
Fale Conosco

 



Aguarde carregando ...
Artigos-->Cotas Raciais -- 05/06/2007 - 21:10 (Alexandre Medeiros) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
A reportagem de capa da última edição de Veja (sobre os gêmeos idênticos e as cotas raciais), mostra, além de todos os problemas expostos no texto, a fragilidade e a absurda subjetividade do sistema de cotas como forma de se ingressar na Universidade de Brasília. Sou totalmente contra esse sistema . Tenho grande admiração pela raça negra e um dos meus melhores amigos, inclusive, é negro. Todos nós sabemos que o ensino público é deficiente. Para fazer parte do corpo discente de uma Universidade, como a de Brasília, é necessário ter uma boa base educacional, e infelizmente, isso só é possível para quem tem um razoável poder aquisitivo. Quem sai ganhando são os alunos ricos, que estudam nos melhores colégios e tornam-se os mais competitivos, sejam eles brancos ou negros. Vamos esquecer as exceções. Ou seja, é injusto um aluno negro rico concorrer no sistema de cotas, junto com um branco pobre pelo sistema tradicional. Se pelo menos as cotas fossem para os comprovadamente pobres e que estudaram a vida inteira em escola pública, aí sim, estaríamos dando um grande passo para se reduzir as desigualdades sociais, inclusive entre brancos e negros. Agora, se for selecionar por minorias excluídas, haja vagas nas faculdades. Haveria cotas para homosexuais, deficientes físicos, índios, mulheres, e por aí vai. Não me venham com aquela história encantada de que é o aluno que faz a escola. Definitivamente, isso me parece uma idéia que nasce do Governo. Sobre aquele meu amigo negro: estudou em escola pública e ingressou na UnB sem passar pelo sistema de cotas. Mas como foi citado, vamos esquecer as exceções e trabalhar para que qualquer critério de seleção seja baseado única e exclusivamente na justiça, que não deve ser branca nem negra, e sim, cega.



Comentarios
O que você achou deste texto?     Nome:     Mail:    
Comente: 
Renove sua assinatura para ver os contadores de acesso - Clique Aqui