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Artigos-->Câncer severo II -- 12/07/2007 - 11:07 (Fernando Antônio Barbosa Zocca) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Corrupto no poder, câncer severo II







Já dissemos em artigo anterior que a corrupção assemelha-se ao shunt da medicina. Ou seja, comparamos a corrupção aos desvios do sangue e astenia das regiões tissulares a que era destinado.

Conseqüência dessas anomalias são as degenerações, necroses das áreas antes irrigadas e a vitalização de grupos de órgãos ou tecidos favorecidos.

A morte celular e as alterações morfológicas lançam na corrente sanguínea os metabólitos, que na possível ausência de elementos básicos nutritivos, como nos casos de anemia, serão reabsorvidos podendo gerar constituições cancerosas.

A metástase pode verificar-se em regiões distantes e a disseminação comprometer toda economia corpórea.

As sanguessugas têm papel importante no abastardamento sistêmico. Absorvem para si parte dos alíbeis que não lhes pertence. Com isso a debilitação do todo compromete a vida de relação.

O grande problema brasileiro no momento é aprender como praticar a decatecção nos políticos atraídos para as verbas públicas. A aplicação das leis é satisfatória na medida em que punem os culpados fazendo-os devolver a coisa furtada.

Porém o que se vê é exatamente o contrário: maganões, ladrões das coisas públicas, impunes, voltam a ocupar cargos públicos humilhando com o deboche dos saciados, o povo todo, desacreditando as instituições e os que devem fazer a justiça.

Diagnóstico: pelo que se sabe da história da República esse câncer é crônico, tendo prognósticos nada favoráveis aos pobres e prejudicados.

Favelados, sem terra e sem teto são as vítimas desses assassinos.



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