Este mundo perdido na economia da vida, na economia das bolsas, na economia para evitar o “apagão”, na economia de política social nos municípios, afinal, eles já tem demais...
Nestes últimos dias, estamos diariamente vendo, até mais do que as novelas da mídia televisiva escravista, a crise estadunidense. Estamos todos vendo, uns com pipocas curtindo um bom filme de terror “holiudiano”, as casas compradas à prestação acabam de afogar milhares de norte americanos nas dividas de mercado.
E eu pensando que era apenas no Brasil que os bancos tinham seus dias de fúria, mas como citava Marx: o capital não tem pátria, tem lucro, no seu celebre O Capital.
O triste desta história é de ver que a economia parece mais uma criança com necessidades especiais, pois ela é muito mais noticiada do que qualquer vida, ou melhor, ela tem vida. Como se diz, a economia está nervosa, a economia esfriou, a economia está com sérios problemas, à economia está em alta, está em crise (sentimental?).
Só não vejo a economia com frio, com sede, com fome, nem mesmo tomando bala perdida nas perdidas noites cariocas.