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Artigos-->TUDO EM FAMÍLIA -- 01/02/2008 - 22:48 (GERALDO EUSTÁQUIO RIBEIRO) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
TUDO EM FAMÍLIA

Quem se propõe a escrever precisa ter coragem para colocar no papel tudo que o incomoda.

E torcer para que este incômodo se alastre.

Tenho acompanhado o noticiário político do país e como já disse algumas vezes, não vislumbro nenhuma luz no fim do túnel.

Isto porque toda chama acesa se apaga rapidamente porque no começo e no meio e no fim deste túnel tem sempre um sacana querendo comprar um voto e um idiota ou aproveitador disposto a se vender.

Uma coisa que poucas pessoas sabem é que o Senador ao se candidatar coloca quem ele quiser como suplente e na sua grande maioria são parentes.

Você vota em um sacana conhecido e elege de gorjeta um sacana que não conhece.

Li recentemente que o atual Ministro das Minas e Energia, senador Edson Lobão será substituído pelo seu filho e atual deputado federal, que nem sequer compareceu na posse do pai porque estava fugindo da mídia por causa do seu envolvimento em varias falmacutaias.

O absurdo é a lei permitir um já eleito deputado ser suplente de alguma coisa.

De Juiz de Fora – Mg.veio a noticia que , deputado federal só não vai disputar a eleição para prefeito se o seu pai também sair candidato. Eles pertencem a partidos diferentes.

Isto só pode acontecer por aqui.

Neste mesmo jornal foi noticiada a volta do Senador Fernando Color depois de uma licença de quatro meses porque estava entediado.

Duvido que tenha sido sem rendimentos.

Na minha cidade tudo também fica entre família se é que podemos chamar estas empresas de mamar no governo de famílias.

O deputado estadual das ambulanças tem o filho e um irmão eleitos vereadores, e o mais absurdo é que ainda é o vice-prefeito eleito pela segunda vez sem nunca ter assumido um dia sequer.

Mais uma vez esta esdrúxula lei permite tal desproposito.

E ainda corre um boato na cidade que a esposa deste político voltou para a cidade de origem aonde se candidatará a prefeita, se é verdade não sei.

Por enquanto são apenas boatos.

Tenho sempre tentado alertar às pessoas que é preciso acabar com os sobrenomes da política.

O dinheiro dos impostos arrecadados com o suor dos trabalhadores vai para uma meia dúzia de famílias que manipulam os orçamentos governamentais há décadas.

Precisamos dizer um não aos parentes dos políticos.



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