Não há dúvida ou hesitação alguma em constatar: mais importante, importantíssimo a enormíssima distância, do que a fome, a sede e o sono, na consideração da humanidade anónima, é o sexo que nada tem a ver com a reprodução, pelo contrário, tende a evitá-la quanto possível.
O surpreendente fenómeno que acabo de enunciar, em nome da liberdade de expressão, é persistentemente promovido pelos meios televisivos e adjacentes com vista a conquistar grandes audiências e por aí explorar ilimitadamente a publicidade de toda a espécie de produtos, úteis e inúteis, a maioria deles elementos completamente fúteis e degeneradores.
O que fazer? Eu?... Oh... Evitar a rigor sequer abordar este delicadíssimo desiderato, algo que me faz recordar os trágicos relatos bíblicos sobre Sodoma e Gomorra.
Fome, sede, sexo reprodutivo, sono... Que enorme prejuízo sofrem com a actual impância de sexo a rodos que toma acelarado curso até à mínima pitadinha. A maioria, embuçada na desculpa socialmente razoável, afirma que é AMOR... Apre!... |