Publicado em 06/04 pelo wiki-repórter Cesar, São Paulo-SP
2008: Soldados holandeses na Amazônia. - Foto: Associated Press
Causou estranheza nos meios militares brasileiros, e certa
preocupação nos que acompanham os avanços dissimulados das nações mundiais
hegemônicas na Amazônia. Pela primeira vez, nesses dois últimos meses,
tropas holandesas treinam para a guerra na selva no Suriname (antiga guiana
holandesa), após um acordo entre os governos do Suriname e da Holanda,
próximo à fronteira com o Brasil e sob os protestos da população e da
mídia
local que sempre apresentaram franco antagonismo ao seu ex-colonizador.
Por que mais uma nação européia está treinando seus militares para
a guerra na Amazônia? Sabe-se que são os militares brasileiros que ministram
esse curso a oficiais do Suriname, há muito tempo, aqui Brasil?
CRONOGRAMA PREOCUPANTE DE DO ANO 2000 ATÉ HOJE:
1 – Tropas britânicas passam a treinar para a guerra na selva na
Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas a vilarejos brasileiros na
fronteira.
2 – A França inaugura, no quartel da Legião Estrangeira na Guiana
Francesa, o curso de guerra na selva e envia regularmente suas tropas para
lá, além de receber também algumas do Suriname.
3 – Aumentam 5 vezes o número de ONGs internacionais no Estado de
Roraima, fronteiriço às Guianas acima citadas; são ONGs francesas,
americanas, inglesas, canadenses e holandesas.
4 – Lula decreta que 42% do Estado de Roraima passam a ser reserva
indígena ‘intocável’, sem obedecer às orientações do EMFA para
preservar uma
faixa de exclusão na fronteira com esses países-colônias, garantindo, assim,
a soberania nacional. Lá, nem as forças armadas podem entrar. Os países
acima enviam cumprimentos oficiais ao ato de Lula.
5 – Lula ordena que se retirem todos os brasileiros não índios da
reserva decretada. Detalhe: uma área quase do tamanho do Estado de São Paulo
para poucos índios. O Exército brasileiro mostra desagrado com a ordem, que
eliminará todos os rizicultores de alta produtividade desse Estado,
riquíssimo em jazidas minerais estratégicas e patrimônio genético.
6 – Os EUA propõem a esses países a adoção de um modelo padrão
de
caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições
amazônicas, e envia lotes desses veículos às Guianas Holandesa e Francesa,
para serem testados com a finalidade de desenvolverem, em conjunto, o
aperfeiçoamento do projeto. Os números projetados para o envio desses
veículos a esses países são muito superiores às necessidades militares dos
mesmos. (Jane`s Military Magazine, 11/2007). Para quê?
7 – Lula veta a solicitação do EMFA para envio de mais tropas
militares às fronteiras de Roraima e também para a compra de material
militar para defesa na região. Tudo isso salta aos olhos como TRAIÇÃO À
PÁTRIA e cumplicidade do governo atual em crime de lesa-pátria, caso o pior
venha a acontecer.
Na mídia européia, há anos se cogita abertamente a possibilidade
futura em formar-se uma força de coalizão entre exércitos europeus, chefiada
pelos EUA, com o intuito de `salvarem a Amazônia da destruição pelo
Brasil`;
ou de `salvarem o território vasto que é patrimônio de toda a
Humanidade`.
Mesmo usando-se, para isso, um conflito local entre países sul-americanos,
como o visto recentemente entre Equador-Colômbia e Venezuela.
Em restaurantes e carros ingleses é comum encontrar-se cartazes e
adesivos com as frases: `Save the Amazon! Burn a brazilian!` (Salve a
Amazônia, queime um brasileiro! – Pelo jeito a Scotland Yard já começou a
fazer isso no metrô de Londres), ou `EuroAmazon, the future!`. Não é
xenofobia, é a oura realidade... São fatos que eu próprio confirmei em
outubro de 2002, em Londres.
Sem paranóia, teorias conspiratórias ou xenofobia alguma, a
situação é preocupante e progride sem atitude por parte do nosso governo
federal, que mais parece um sócio nisso tudo.
CASERNA – UMA HORA, VAI ESTOURAR...
Pessoal,
A coisa está muito mais feia do que parece. Ou todos nós (o povo brasileiro) exigimos medidas urgentes em defesa do nosso patrimônio, ou logo será tarde demais, se é que já não o é.
Procure se informar, porque a grande mídia está conivente com a situação.
A Amazônia e o Brasil devem permanecer unidos e isso só vai acontecer com a nossa mobilização nesse sentido. O nosso futuro – e o dos nossos filhos – está em jogo! Pense nisso e que Deus nos guie e proteja.
Se concordar, passe adiante esta matéria; divulgue, faça a sua parte.
Publicado em 06/04 pelo wiki-repórter Cesar, São Paulo-SP
2008: Soldados holandeses na Amazônia. - Foto: Associated Press
Causou estranheza nos meios militares brasileiros, e certa preocupação nos que acompanham os avanços dissimulados das nações mundiais hegemônicas na Amazônia. Pela primeira vez, nesses dois últimos meses, tropas holandesas treinam para a guerra na selva no Suriname (antiga guiana holandesa), após um acordo entre os governos do Suriname e da Holanda, próximo à fronteira com o Brasil e sob os protestos da população e da mídia local que sempre apresentaram franco antagonismo ao seu ex-colonizador.
Por que mais uma nação européia está treinando seus militares para a guerra na Amazônia? Sabe-se que são os militares brasileiros que ministram esse curso a oficiais do Suriname, há muito tempo, aqui Brasil?
CRONOGRAMA PREOCUPANTE DE DO ANO 2000 ATÉ HOJE:
1 – Tropas britânicas passam a treinar para a guerra na selva na Guiana Inglesa, fazendo incursões noturnas a vilarejos brasileiros na fronteira.
2 – A França inaugura, no quartel da Legião Estrangeira na Guiana Francesa, o curso de guerra na selva e envia regularmente suas tropas para lá, além de receber também algumas do Suriname.
3 – Aumentam 5 vezes o número de ONGs internacionais no Estado de Roraima, fronteiriço às Guianas acima citadas; são ONGs francesas, americanas, inglesas, canadenses e holandesas.
4 – Lula decreta que 42% do Estado de Roraima passam a ser reserva indígena ‘intocável’, sem obedecer às orientações do EMFA para preservar uma faixa de exclusão na fronteira com esses países-colônias, garantindo, assim, a soberania nacional. Lá, nem as forças armadas podem entrar. Os países acima enviam cumprimentos oficiais ao ato de Lula.
5 – Lula ordena que se retirem todos os brasileiros não índios da reserva decretada. Detalhe: uma área quase do tamanho do Estado de São Paulo para poucos índios. O Exército brasileiro mostra desagrado com a ordem, que eliminará todos os rizicultores de alta produtividade desse Estado, riquíssimo em jazidas minerais estratégicas e patrimônio genético.
6 – Os EUA propõem a esses países a adoção de um modelo padrão de caminhões militares dos EUA, desenvolvidos para o transporte em condições amazônicas, e envia lotes desses veículos às Guianas Holandesa e Francesa, para serem testados com a finalidade de desenvolverem, em conjunto, o aperfeiçoamento do projeto. Os números projetados para o envio desses veículos a esses países são muito superiores às necessidades militares dos mesmos. (Jane`s Military Magazine, 11/2007). Para quê?
7 – Lula veta a solicitação do EMFA para envio de mais tropas militares às fronteiras de Roraima e também para a compra de material militar para defesa na região. Tudo isso salta aos olhos como TRAIÇÃO À PÁTRIA e cumplicidade do governo atual em crime de lesa-pátria, caso o pior venha a acontecer.
Na mídia européia, há anos se cogita abertamente a possibilidade futura em formar-se uma força de coalizão entre exércitos europeus, chefiada pelos EUA, com o intuito de `salvarem a Amazônia da destruição pelo Brasil`; ou de `salvarem o território vasto que é patrimônio de toda a Humanidade`. Mesmo usando-se, para isso, um conflito local entre países sul-americanos, como o visto recentemente entre Equador-Colômbia e Venezuela.
Em restaurantes e carros ingleses é comum encontrar-se cartazes e adesivos com as frases: `Save the Amazon! Burn a brazilian!` (Salve a Amazônia, queime um brasileiro! – Pelo jeito a Scotland Yard já começou a fazer isso no metrô de Londres), ou `EuroAmazon, the future!`. Não é xenofobia, é a oura realidade... São fatos que eu próprio confirmei em outubro de 2002, em Londres.
Sem paranóia, teorias conspiratórias ou xenofobia alguma, a situação é preocupante e progride sem atitude por parte do nosso governo federal, que mais parece um sócio nisso tudo.