Todo o reveillon é a mesma coisa. As pessoas cantam “Adeus Ano Velho, Feliz Ano Novo, que tudo se realize no ano que vai nascer. Muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender”.
Para nós, simples mortais, nos parece que isto é o fundamental, saúde e dinheiro: munidos destes dois ingredientes poderemos realizar todos os nossos sonhos, É nosso Céu na Terra. A humanidade move-se nesta verdade e os nossos planos sempre acabam nos orientando rumo a estes princípios: é necessário cuidar do corpo (algo que facilmente esquecemos com o excesso de atribuições que enfrentaremos ao longo do novo ano); o dinheiro é a mola propulsora do mundo, sem ele a “musiquinha” cantada no reveillon vai desafinar certamente, e aí cuidado! O caos pode bem se instalar. Sem dinheiro os problemas se transformam em “problemões”. Os abismos são mais profundos.
O homem se esqueceu de um terceiro pilar de sustentação: frases bíblicas como estas, onde Jesus, o menino que nasceu em Belém, o Salvador do Mundo, cujo nascimento acabamos de festejar, no Novo Testamento nos diz: “ e certamente estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”, ou “ Eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão”; e outras que aos poucos fomos abandonando, deixando de lado, por isso nos tornamos, fracos, opacos, sem luz e amedrontados diante das incertezas da vida.
Mas aqui podemos lembrar que a bondade de Deus é ilimitada, incondicional, e a qualquer momento que recorramos a este pilar, sem dúvida, encontraremos ali o conforto e a ajuda que nenhum ser humano nos pode oferecer.
Este pilar tem em seu alicerce três armas poderosas para enfrentarmos as vicissitudes da vida: fé, esperança e amor. Então queridos leitores do”Notícias de Barroso” e “ Mundo Lusíada” permitam que a fé os inspire, que a esperança os ajude a crer em novas oportunidades e que o amor sirva como princípio básico para orientarem suas vidas.