Dentro do contexto social é inquestionável a importância do profissional de educação.
A partir de quando a crise social se agrava, mais aumenta a dificuldade de trabalho do professor. Os alunos na sua maioria, já vão obrigados para a escola - como eles mesmos dizem – e ninguém aprende obrigado nada, muito menos conteúdo programático escolar.
A clientela já vê o corpo docente como o algoz, o chato, como aquele que está para cobrar, e se for necessário, reprovando-os. Diante dessa cultura da “aprovação” em massa, o professor que cobra o programa na íntegra e taxado pelos garotos de inconveniente.
Ensinar ficou arriscado, estressante e precisamos nos atentar para isso, fazendo campanhas de valorização do magistério.
O salário é importante, contudo o mais importante ainda é a sociedade perceber de fato que sem educação não chegaremos a lugar algum, a primorosa profissão é primordial para todos, e não precisamos do “apoio” somente levando os rebentos para o ambiente escolar, deixando-os à mercê da escola, esquecendo-os.
Os pais têm que acompanhar a educação dos seus filhos, cobrando sempre um bom comportamento deles, respeitando sempre está ali prontamente para a arte de “ensinar” o professor tem nada a comemorar no seu dia, se algum veículo de comunicação lembrar será um milagre, pois além do esquecimento do poder público, que é muito ruim, o que podemos dizer é que ainda somos felizes, porque voltamos para casa ainda com saúde física e mental, porque o resto já caiu no esquecimento, só lembram destes valorosos profissionais na greve, clamando por um aumento que nunca vem, pois o que aumenta mesmo é a consumição do nosso juízo.
