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Artigos-->+ UMA VERGONHA NACIONAL . . . -- 09/01/2009 - 11:51 (Jeovah de Moura Nunes) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos


Caros Amigos; se for verdade, a coisa é brava!&
8207;

De: Mara Montezuma (mara@montezuma-fassa.com)

Enviada: quarta-feira, 7 de janeiro de 2009 17:33:01

Para:









Protógenes usou de meios que afrontaram a Constituição na ação contra Dantas...dizem.Não sei.



Mas nem por isso suas declarações devem ser desconsideradas.



E o que vem narrado abaixo , a ser verdade, é digno de um estado mafioso.



Mara







Vale a pena ler para acompanhar até o fim.

Mais uma vergonha nacional.

E viva a canalhada do pt.

Rogerio







REPASSANDO:





Então esse é o ministro da agricultura!!!



Protógenes acusa Daniel Dantas de trabalhar para norte-americanos



O delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz revelou dados

apurados na Operação Satiagraha e apontou o banqueiro Daniel Dantas

como "apenas o braço de algo bem mais poderoso". Na edição deste mês

da revista Caros Amigos, o policial conta que investigou as ligações

do escândalo do Mensalão e aponta o Citigroup como o possível cabeça

do esquema de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro que

abalou o Congresso.



Leia os principais trechos da entrevista:



- A origem não é o mensalão, é a operação Chacal. Estavamos

investigando a Parmalat envolvida em fraude cambial na Itália e no

Brasil. Lavagem de dinheiro e evasão de divisas do Brasil. A

investigação era presidida pelo delegado Elpidio Nogueira. Ele montou

uma estação de trabalho em São Paulo em 2003 e 2004. O Elpidio entra

em parafuso, vai para tratamento. E o Dr. Paulo Lacerda (diretor da

PF) decidiu então ficar em cima da Kroll, junto com a Parmalat. Porque

a Kroll prestava serviço para a Parmalat. E descobre então que a Kroll

era na verdade uma empresa (norte-)americana de espionagem. Uma

estação privada da CIA aqui. Esse volume de dados encontrados vai para

a diretoria de inteligencia da Policia Federal e descobrimos que a

Kroll seria tambem um braço de espionagem que atendia tambem ao grupo

Oportunity e à Brasil Telecom. E nasce uma operação para investigar a

Kroll, que foi a operação Chacal.



- E daí, sai o HD?

- O Oportunity usa a empresa Kroll para investigar seus inimigos, no

governo e no meio empresarial. Isso ai é coisa grossa.. Tem muita

gente grauda no meio. O banqueiro Daniel Dantas, pode mandar muito,

mas ele é apenas o braço de algo bem mais poderoso. Quem sabe o

Citigroup?



- E sobre a prisão de traficantes de dólares do Paraguai para as contas CC-5?

- Quando trabalhei em Foz de Iguaçu começamos a investigar um garoto

chamado Victor Hugo Nunes, bonito, classe média. Transportava dinheiro

do Paraguai e depositava nas contas CC5 do BANESTADO em Foz de Iguaçu.

Sobrinho de uma senadora do Paraguai. Um dia, transportando US$ 3

milhões e uns quebradinhos, de motocicleta, atravessou para o Brasil,

na avenida Kennedy e a gente "bimba". Arrancamos a mochila, cheio de

cheques. Engraçado que ele tinha um disquete já com a compensaçaõ

prévia do banco aonde iria depositar. A coisa era tão sofisticada, que

alám dos US$ 3 milhões, ele trazia alguns cheques já compensados.

Colocava no computador do banco e transferia. E em segundos aquele

dinheiro já era depositado em outro lugar.



- O que aconteceu?

- Quando pegamos alguém importante, logo veio a chiadeira da imprensa,

embaixador, parlamento, Presidente do Paraguai. Na semana seguinte,

devido à repercussão, fecharam as contas CC5 no Brasil. Mas o garoto

continuava preso. Eu disse então ao Juiz: " - Doutor Emersom, ele tem

direito a fiança", e pedi para arbitrar o mais alto possível, para ver

quem o soltaria. Pedi um milhão. O Emersom falou: "- Você está louco,

eu sou juiz novinho, tenho carreira pela frente". Falei: "- Eu também

sou novo, mas se a gente não fizer, não vamos acabar com a lavagem

desse dinheiro... estão sangrando o país, aperta a caneta aí!". Ele

colocou R$ 500 mil de fiança. A estrategia era, com isso, saber quem

iria soltá-lo. Sabia que era alguma autoridade. Alguns dias depois o

garoto foi solto. De quem era o cheque administrativo, assinado e

tudo? Do próprio presidente do BANESTADO, Reinold Stephanes, o atual

Ministro da agricultura.



- E o que aconteceu contigo?

- Depois que comprovei o esquema, para se livrarem fecharam o esquema

das contas CC5. Permaneci mais um tempo em Foz, e uns banqueiros do

câmbio tentaram me comprar. Me ofereceram US$ 5 milhões. Nao aceitei.

Aí fizeram um plano para me executar. Minha esposa grávida, teve que

ir embora. E eu passei a andar com quatro colegas de segurança. Depois

saí de lá.







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