Lula semeou o quê quando disse que esta crise foi criada por brancos de olhos azuis?
O propósito é claro! Leiam o artigo de Valfrido Chaves Pantaneiro
Mara
Exibição completa
Semeadores de ódios em MS- Valfrido Chaves Pantaneiro& 8207;
De: Mara Montezuma (mara@montezuma-fassa.com)
Enviada: sexta-feira, 27 de março de 2009 0:22:50
Para:
Lula semeou o quê quando disse que esta crise foi criada por brancos de olhos azuis?
O propósito é claro! Leiam o artigo de Valfrido Chaves Pantaneiro
Mara
Semeadores de ódios em MS
“Tenho inveja de Vocês, índios, porque nós, negros, não conseguimos ainda falar “branco” com o ódio com que vocês falam”. Esta frase absurda impactou uma amiga que, em Brasília, junto a um grupo de indígenas, participava de uma discussão sobre “questões raciais”.
A frase, caro leitor, não foi uma leviandade ou maluquice pessoal, mas expressão de uma “consciência racial”, resultante de uma manipulação que tem exatamente esse objetivo: promoção do ódio e conflito étnico no seio da sociedade brasileira. Tal tarefa espúria tem uma inspiração ideológica muito bem definida, qual seja a crença de que “o conflito é o motor da história” e que a “luta de classe” deva ser estimulada pelo conflito étnico. De tais inspirações teóricas resultam hoje, em solo brasileiro, tocadas com recursos públicos, as “práxis” destinadas a semear a cizânia, separação, isolamento e conflitos entre diversas etnias que, historicamente, têm se integrado para a formação do povo brasileiro.
Em nenhum lugar, leitor, tal práxis racista e odienta se manifesta com tanta clareza e definição, como na política indigenista oficial em curso. Incapaz de somar com nossos indígenas de MS para que estes alcancem os benefícios da civilização, o que é o desejo dessa população, a Funai coordena a favelização de nossas aldeias e a degradação famíliar nas mesmas. Droga, álcool, prostituição, suicídios e suicidamentos tornaram-se o resultado de uma torpe, nojenta política indigenista que não respeita o desejo de progresso de nossos índios. Banheiros, água encanada, sacolão, ensino de péssima qualidade e “bolsa-barriga” é o máximo que uma burocracia desumana e ideológica consegue fazer pelo povo em leque. Diante desse quadro inegável, os responsáveis pelo verdadeiro crime de lesa-humanidade em curso encontraram uma solução: criminalizar a história do povo de MS. Além de ladrões de terra indígena, seríamos como que leprosos quando, pela nossa proximidade, a desagregação social indígena se manifestaria. É como o governo quer tirar de si a responsabilidade pelo fracasso da Funai.
Após povoarmos, promover o progresso, guarnecer nossas fronteira, sempre atendendo políticas publicas do Império e da República, somos tratados como ladrões de terras indígenas, merecendo delas sermos expulsos com uma mão na frente e outra atrás. O Estado brasileiro, a União, o Governo Lula não apenas lavam as mãos face ao projeto de violação dos direitos de brasileiros de bem, mas tocam adiante essa infâmia. É como querem se isentar da responsabilidade de sua incompetência em promover o progresso de nossos índios.
O Governo Lula tem recursos financeiros para promover generosidades para africanos, paraguaios, bolivianos e mensaleiros, mas não os têm para comprar propriedades particulares para então, com elas, fazer a expansão das aldeias indígenas. Mas essa solução, leitor, não deixa rancores, mágoas e afastamento entre as comunidades conflitadas meticulosamente pela política indigenista oficial. Não atenderia ao projeto ideológica onde “o conflito é o motor da História” e “a luta de classes a tudo justifica”, inclusive o ódio entre irmãos, o terrorismo, como vimos em Japorã. Tais são os fatos, tal é o projeto, assim é a ideologia que os conduz.
O futuro? Até onde irá a “práxis” leninista-racista, promotora de ódios e de injustiças em nosso MS? Que poderemos fazer para deter essa semeadura de traição ao povo de MS e ao Brasil brasileiro?
Valfrido M. Chaves Pantaneiro, Psicanalista, Pós Graduado em Política e Estratégia
----- Original Message -----
From: Mara Montezuma Assaf
To: undisclosed-recipients:
Sent: Thursday, March 26, 2009 6:07 PM
Subject: URGENTE!!! Apoio ao PL 4791 - demarcação de reservas indígenas
Amigos, escrevi uma mensagem aos deputados pedindo-lhes apoio ao PL 4791 do dep. Aldo Rebelo e Ibsen Pinheiro, que estabelece uma nova regra para a demarcação de terras indígenas através da intervenção do poder legislativo neste processo.
Tudo para que não se repitam mais absurdos como o acontecido com a Reserva Raposa Terra do Sol.
Minha mensagem completa está abaixo desta resposta importantíssima que o dep. Aldo Rebelo me deu.
Leiam e percebam a importancia deste projeto: ele confessa que o Brasil está sendo alvo de interesses das nações dominantes.
Leiam e abram os anexos, lá está tudo melhor explicado. É urgente darmos divulgação a esta mensagem e fazermos pressão junto aos deputados para que este PL seja aprovado!!!
Mara
Prezada Mara Montezuma,
Muito obrigado por sua gentil mensagem.
Creio que muitas léguas teremos de caminhar até que resolvamos o controverso tema da demarcação das terras indígenas. Está para mim evidente que o que há de verdade é uma grande batalha entre as nações periféricas e os centros do poder do mundo. A questão ambiental, os direitos humanos, as terras indígenas, são apenas cenários nos quais o chamado mundo desenvolvido tenta conter as potencialidades do Brasil.
A desinformação e a ignorância histórica trabalham contra nossos interesses. Ingenuidade muitas vezes acompanhada da estupidez marcam nossa posição diante da pressão das organizações não governamentais e multilaterais manipuladas por objetivos que se voltam contra o desenvolvimento do Brasil.
Preocupações e cobranças como as que você manifesta constituem elemento importante da batalha de ideias que se trava sobre nosso futuro. Envio para seu conhecimento algumas reflexões sobre a temática indígena no Brasil.
Assunto: Apoio ao PL 4791 - demarcação de reservas indígenas
Senhores Deputados,
Os deputados Aldo Rabelo e Ibsen Pinheiro apresentaram neste mês a PL 4791 que propõe uma nova regra de demarcação de terras indígenas, através da intervenção do Poder Legislativo neste processo. Talvez seja este o mecanismo necessário para deter os arbítrios cometidos por antropologos/militantes engajados nestas ações, que fundamentam a demarcação de imensas áreas por critérios baseados em ideologia ou partidarismo.
Nem bem conseguiram expressiva vitória com a demarcação contínua da Reserva Raposa do Sol e já estão eles aboletados na ONU a fazer a defesa dos Guaranis, que sabe-se, estão espalhados por diferentes áreas do centro e sudeste do Brasil.
Só me ficam as perguntas: qual a contrapartida que a mãe ONU dará ao Brasil por abrir mão do riquíssimo subsolo existente na Reserva Raposa Serra do Sol onde se encontram 99% das jazidas de nióbio do mundo?
Porque na ONU também não se defende a idéia de os EUA devolverem o Alaska aos Inuits e o Havaí aos polinésios?
Peço aos senhores empenho na aprovação da PL 4791.