Obama e Sarkozy em ação: situação engraçada transformada pela mídia brasileira em mais uma chance de bajular o presidente dos EUA
A imprensa brasileira não se contenta mais em proteger somente Lula dos escândalos e suspeitas que rondam as 24 horas diárias de sua rotina como presidente - é preciso uma personalidade maior para satisfazer o ímpeto do brasileiro para a bajulação politicamente correta.
Este caso fornece uma amostra do buraco de lama onde nossos "jornalistas" dos grandes veículos conseguiram se meter: Obama e Sarkozy foram flagrados, numa fotografia tirada durante a reunião do G8, espiando a passagem da estudante e militante brasileira convidada para o evento. A foto correu o mundo e é auto-explicativa.
A rede de TV norte-americana ABC tratou de "investigar o episódio a fundo", de modo a concluir que Obama estava praticando uma boa ação naquele momento, e não cobiçando as formas da jovem carioca.
Os jornalistas dos EUA estão abordando o assunto com visível bom humor, embora a graça maior resida no fato de que se possa perder tanto tempo em uma TV importante para - ainda que de brincadeira - defender Obama de um suposto escorregão comportamental.
Inevitavelmente, a pauta rendeu para o portal Globo.com uma notícia séria, onde a absolvição de Obama através da "análise das imagens" é realmente tratada como um fato.
O leitor precisa lembrar que são esses mesmos editores e jornalistas os responsáveis por infomá-lo a respeito de assuntos realmente importantes, como os desmandos do governo Lula, a crise em Honduras, as eleições no Irã, etc. Dá para confiar num pessoal com tal capacidade de discernimento?
Curioso ainda é que Sarkozy não é poupado nem pela pauta original, nem pela brasileira. Assim como Berlusconi, ele é uma celebridade política de segunda classe para o esquerdismo dominante na mídia. É de se imaginar, ainda, qual seria a abordagem se a mesma foto houvesse sido tirada tendo o italiano como personagem.
Nao ha nada de anormal nisso. O objetivo da midia em geral nao e` informar, mas sim vender anuncios. Informar vem depois. Noticias sobre o Corintians, sobre as festas do pres. italiano ou sobre o casamento de alguem da novela vendem mais jornal do que os impostos pagos desviados para a Suica ou da contratacao de namorados de netas de politicos. O objetivo e` atrair leitores para vender anuncios. Basta notar q cerca de 70% do espaco e` destinado `a propaganda. Assim se mantem o circulo vicioso do subdesenvolvimento.
3 Seg, 13 de julho de 2009 10:59 LG
E o pior nem é isso, meus amigos. Assustador é pensar que o mundo a cada dia mais se parece com os anos 30, a ordem internacional vai se esfarelando, os organismos internacionais só servem como guarida de de regimes facinorosos e delinqüentes, o sistema financeiro global desmoronou, e os grandes regimes totalitários vão se fortalecendo e se preparando para um grande confronto mundial, mas os líderes do Ocidente, ao contrário do que havia por ocasião da II Guerra, não passam todos de um bando de imbecis semi-letrados e intoxicados de socialismo bocó e ideologia politicamente correta. Tenho para mim que o mundo irá à guerra. E não será em prazo muito longo. Quem haverá de liderá o mundo livre é coisa ainda a se providenciar. Que Deus nos ajude!
2 Dom, 12 de julho de 2009 19:29 Agapito Costa
Vamos fazer de conta que a jovem que atraiu a atenção de Obama, fazia parte da comitiva do Presidente Lula, por ser a aluna mais inteligente de seu estabelecimento de ensino, ou de sua religião. Mas quem paga imposto neste país bem que merecia saber qual seu real motivo. Por acaso não seria um novo tipo de matéria prima para exportação especializada? Sim. Porque no contrabando já é velho.
1 Sáb, 11 de julho de 2009 12:49 Jair Lins
De fato, o episódio seria apenas risível, mas é uma das muitas amostras da pauta de desinformação que impera no jornalismo chapa-branca, yankee ou tupiniquim. Tapando o nariz, mas com os ouvidos atentos, faço o sacrifício de assistir a CNN. Se antes era a Clinton News Network, hoje é a Con (trapaça) News Network, tamanha a bajulação a Obama. Na essência, nada mudou. `Change, we can`, até parece...