A visita ao Brasil do presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad foi realmente um tiro no escuro do presidente Lula. Claro que atirar no escuro pode acertar outras pessoas e acertou em cheio muitas pessoas. Houve passeatas, protestos, muitos países através da imprensa protestaram e criticaram duramente o “novo e velho Lula lá”. No Brasil apesar dos protestos realizados só o povo judeu realmente fez uma grandiosa passeata. Eles sabem o que seus genitores sofreram no passado nas mãos de “Satanás”, também conhecido como Adolph Hitler.
Os brasileiros têm o presidente que merecem ter, um homem sem estudo, sem uma esmerada educação, sem a tática que deve colocar um país no gelo como o Irã, disposto a destruir Israel. E se o Irã conseguir a bomba atômica, Lula será responsável também pela destruição de um povo, mesmo que tenha fingido ao dizer que “apoia o programa nuclear iraniano sendo para fins pacíficos”. O povo judeu lutou e ainda luta para sobreviver com grande determinação, desde os tempos nazistas até hoje porque ainda existem pessoas neste mundo que tem alma de nazista. Afinal, quem apoia um país como o Irã deve ter a frieza dos assassinatos, visto que os aiatolás adoram a matança de seus desafetos políticos. Muitos que protestaram contra a eleição fraudulenta de Ahmadinejad já estão condenados à morte e outros tantos já foram para o lado de lá. E apenas protestaram, coisa muito própria da democracia. Mas, um povo, cuja masculinidade não aceita a liberdade da fêmea da espécie, com certeza é um povo de vida tribal e jamais poderíamos colocar aqui a liberdade democrática que eles sequer conhecem, mas vivem apregoando uma estranha democracia suicida.
Um país onde a religião manda é algo assim da idade da pedra lascada, tanto que as mulheres lá têm o mesmo valor de um cachorro, ou de um jumento. Lula devia morar lá, para quando entrar no templo a esposa dele ficar lá fora esperando, visto que mulher não entra. Pouquíssimos são os direitos da mulher no Irã dos aiatolás, que atolaram o país nessa escuridão sem tamanho. Os tempos do Xá Reza Palevi, quando o Irã tinha o nome de Pérsia, já deixam muitas saudades, apesar do fraudulento governo principesco, ou de um reinol jamais honesto e deturpado democraticamente.
Hoje é a América do Sul que atravessa uma fase política bastante perigosa. Os sentimentos dos europeus a partir da década de vinte do século passado são semelhantes aos sentimentos da população de hoje aqui na “South America”. Países como a Venezuela estão se transformando numa bomba de alto poder explosivo na medida em que outras ditaduras crescem. Homens que se vestem sempre de vermelho buscam uma simbologia que vai se transformar no vermelho sanguinolento.
Lula ainda tem quatro meses e meio para permanecer no poder. Isto já é suficiente para um golpe de estado acontecer numa madrugada qualquer de 2010. E com o apoio de 80% da população o golpe seria um sucesso para os petistas.
Certamente copiariam o “el paredon” dos cubanos e dia e noite ouviríamos tiros e brasileiros, contrários assim como eu, tombariam dentro da liberdade espiritual de cada um. Se na ditadura de direita a gente apanhava, na ditadura de esquerda nós seríamos sumariamente fuzilados, ou enforcados dentro de cadeias construídas para esse desiderato macabro, copiando evidentemente os costumes nazistas, ou os costumes iranianos.
Pobre República brasileira onde predomina a violência e a maledicência política. Cada dia que passa é um dia repleto de notícias da ladroeira brasileira dos políticos. Se é que são políticos. O conceito de política é amplo e bem mais assestado como sendo a arte ou a ciência de governar. A arte e ciência da organização, direção e administração de nações ou estados. Contudo, no Brasil esta arte transformou-se em “arte de roubar”. Roubar principalmente dos pobres, esse povo brasileiro, que na sua ingenuidade, para não chamar de ignorância, aceita calado tudo o que essa politicaria brasileira está acostumada a realizar para o bem, jamais do povo, mas para eles particularmente.
Tanto é verdade que a população brasileira está longe de ser bem atendida numa emergência hospitalar. Não existe educação adequada. Sem educação o pobre não consegue bons empregos e os ricos dançam e sambam nas costas dos pobres. É um país que está mesmo mais para o Irã do que para uma boa, futura e ótima democracia.