Em Bruxelas, na noite de quinta-feira, foi feito o anúncio para a salvação do Euro e o presidente do Banco Mundial (BIRD), Roberto Zoellik, disse que esta é a “primeira etapa importante, por permitirá ter um enfoque mais amplo para ajudar e fazer com que a economia mundial encontre outra vez o crescimento”.
Mas na Espanha, a Ministra das Finanças, cujos Bancos são os que mais precisam de recapitalização sem a necessidade de ajuda pública.
Problemas políticos, quase todos, dizem os analistas, porque cada Governo mantem seu Parlamento e o comando da Nação. E ai se processa uma gangorra de ditos e feitos, que mantem os especialistas preocupados. Alberto Tamer, jornalista brasileiro, do jornal Estado de São Paulo, escreveu na edição do dia 13 deste mês: “Crise? Fica para novembro”, explicando, entre outras coisas que a questão é saber de onde vem os recursos”
E Demétrio Magnoli, no mesmo jornal, pergunta: “Quanto vale o Euro?”, lembrando que Ângela Merkel disse que sem o Euro “não existe Europa” para, no mesmo discurso afirmar que “não haverá uma ‘união da dívida’”( leiam em Leitura de Jornal, o artigo de Magnoli que faz um relato histórico producente e visionário).
Ao final, ele revela uma sondagem de opinião feita entre os alemães, onde mostra uma rejeição majoritária a novos pacotes de salvamento dos países que rondam o precipício.
Há lembranças fazendo a cabeça dos alemães...
Postado por Ione Garcez Vieira às 13:48 0 comentários: