Há 500 anos, o sol nascia virgem no horizonte náutico. O seu brilho, apenas encontrava o obstáculo da gaivota real, vigilante alado do paraíso do atlântico que guardava as verdadeiras terras do jardim do Éden.
Como era bom acordar pela manhã com o canto do bem-te-vi, que cantava no despontar de cada aurora no grande centro da mãe Oca. Como era lindo vê o maestro uirapuru regendo a orquestra natural que deliciava os ouvidos dos nativos com cantilenas tão bem elaboradas!
Certo dia, quando a aurora despontou na perspectiva do infinito mar, viu-se ao longe um brilho que a priore nos encanou de sonhos. Nunca tínhamos visto coisas de tamanha magnitude. Pensamos ser deuses que orgulhosos de nossa organização social, vinham nos mostrar seu contentamento, nos trazendo o favo do Jati.
Quando aqueles objetos longínquos se fizeram próximos e notamos as coloridas e gigantescas velas a mercê do vento norte, não tivemos dúvidas de que eles eram realmente deuses. Quem mais poderia voar sobre as águas, com aquela destreza e velocidade? Quem mais poderia construir canoas tão grandes? Quem mais, além dos deuses, ousaria enfrentar os perigos daquelas águas atlânticas?É eram grandiosos e coloridos e por isso nos conquistaram, desde os olhos a confiança.
Olhamos suas roupas, sentimos o cheiro deles e percebemos que em seus cabelos havia a força do fogo!
Deram-nos presentes e nos encantaram com seus gestos, dialetos estranhos, mas que a nós, leigos e nativos, soavam como vozes celestiais.
Logo após fazerem os primeiros contatos, eles já se sentiam à vontade em nossa terra, como se aqui já residissem há muito mais tempo. Prova disso é que foram logo tomando conta de nossas formosas filhas e mulheres, de nossas riquezas, crendices trabalho e nossos sonhos.
Quando percebemos que algo começara a ficar estranho e inocentes, pedimos a eles que não levassem todo o nosso pau-brasil, parte de nossa diversidade,pois precisávamos dele para colorir os nossos corpos nos festejos em honra a Tupã, eles, poderosos e altivos, de forma uníssona, falaram que toda aquela riqueza e diversidade a Portugal, agora pertencia.
Tolos de nós. Não eram deuses, eram demônios que sedentos de sangue e almas foram nos matando, como se faz com os insetos à beira da fogueira, cada vez que tentamos nos livrar deles.
Nossa armas, coitados de nós: machado de pedra lascada, tacape de andiroba, arco e flecha de bambu e um grande espírito guerreiro. Enquanto eles, “civilizados”, carregavam pau de fogo: mosquete, carabinas, canhões e uma cede insaciável pelo sinistro.
Essa desigualdade de poder, tivera uma conseqüência devastadora em nossas civilizações nativas. Pois, a cada português que abatíamos, sessenta, setenta e até oitenta de nós, deixavam de existir e se tornavam, sonhos!
Tentamos então, fugir do homem do cabelo de fogo que trazia a morte em seu olhar. Pobre de nós. Os demônios não admitiam uma única alma liberta, pois isso poderia enfraquecer o seu poder aterrorizador.
Contra eles, não tivemos a menor chance a exemplo de nossos irmãos Incas, Astecas e Maias que existem apenas em nossas lembranças e nos livros de histórias.
Fomos praticamente aniquilados por ousarmos enfrentar “os donos do mundo”.
Escravizaram-nos. Violentaram nossas mulheres e filhas e trouxeram outras tribos de lugares ainda mais distantes que a nossa. A esses “novos” índios que não usavam cocar, que não possuíam a pele avermelhada e não caçavam com arco e flecha, eles chamavam de “negros”. E esses receberam toda a plenitude de sua fúria dominante.
Com a vinda desses negros, a exploração desordenada do litoral brasileiro, acelerou de tal modo, que em questões de meses, já se podia avistar do alto do Monte Pascal, uma clarera tão grande nas matas do Brasil, que fazia chorar o sabiá sem ninho e o Uirapuru que se calara para sempre. Esses tais “descobridores”, iniciaram no Brasil o processo de extinção de várias espécies de nossa flora e fauna. Graças a eles, a maioria da população deste país não conhece o pau-brasil e parte de sua história. Graças a eles, civilizações inteiras tiveram sua trajetória ceifada bruscamente. Graças também a eles, o racismo, a desigualdade social e o apadrinhamento ( já constante na carta de Caminha), chegou e habitou em nosso meio.
Quando a então Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando os escravos, pensamos que realmente teríamos liberdade e justiça social. Pobre de nós mais uma vez que acreditamos ser verdade tamanha aspiração da humanidade, mas como todo bem brasileiros, jamais desistimos em acreditar que tal conjuntura mudaria.
Hoje, vivemos a era da informação, do conhecimento e da aprendizagem, mas continuamos escravos, do consumismo, de falsas ideologias, do ceticismo religioso, do egoísmo e da exclusão social mesmo após a assinatura daquele documento tão importante e da publicação da constituição chamada de cidadã.
Sempre tivemos na história de nossa sociedade poucos com muito e muitos sem nada. Nada da tal dignidade humana.
Basta olhar, muitas vezes para o vizinho que mora a seu lado, para as pessoas que vivem em sua comunidade , em seu Município e em seu Estado que perceber-se-à as contribuições negativas da dominação européia para a formação de nossa identidade brasileira e amapaense.
A cada dia, os nossos financiadores internacionais, “os verdadeiros donos do Brasil”: O FMI, O BANCO MUNDIAL, O BLOCO do G 20, nos impõe condições para continuarmos existindo, como se eles, além de serem donos do país, também fossem donos de nossas vidas, se na verdade não o são.
O índio, ontem dono da terra, hoje é expulso até mesmo de nossas favelas e se teima a ficar, é queimado vivo como aconteceu com o Patacho em Brasília. O negro, até hoje tem muito pouco espaço nessa sociedade feita de branco mestiço e que teima em acreditar como adolf Hitler que se pode criar ou pertencer a uma raça pura. Jamais! Nosso país e nosso estado são produtos da miscigenação das culturas que hoje não apenas fazem parte de nossa história, mas que influenciam diretamente nosso modo de ser e de viver. Ainda que negativamente, influenciaram.
O Brasil tem muito a comemorar neste quinhentos e onze anos: a venda do patrimônio público, a submissão aos países ricos. De outro lado, pode também comemorar a riqueza de sua cultura em todas as suas linguagens e pluralidade, inclusive as contribuições de nossos algozes. Mesmo nos caos existe aprendizado.
A cada dia percebemos que o Brasil não é mais nosso e diferente daquela época (descobrimento), morremos hoje sem lar e sem pátria, gritando nos mais distantes rincões deste país por dignidade humana, inclusão social,respeito a diversidade e aos direitos fundamentais .
Há 500 anos, o sol nascia virgem no horizonte náutico. O seu brilho, apenas encontrava o obstáculo da gaivota real, vigilante alado do paraíso do atlântico que guardava as verdadeiras terras do jardim do Éden.
Como era bom acordar pela manhã com o canto do bem-te-vi, que cantava no despontar de cada aurora no grande centro da mãe Oca. Como era lindo vê o maestro uirapuru regendo a orquestra natural que deliciava os ouvidos dos nativos com cantilenas tão bem elaboradas!
Certo dia, quando a aurora despontou na perspectiva do infinito mar, viu-se ao longe um brilho que a priore nos encanou de sonhos. Nunca tínhamos visto coisas de tamanha magnitude. Pensamos ser deuses que orgulhosos de nossa organização social, vinham nos mostrar seu contentamento, nos trazendo o favo do Jati.
Quando aqueles objetos longínquos se fizeram próximos e notamos as coloridas e gigantescas velas a mercê do vento norte, não tivemos dúvidas de que eles eram realmente deuses. Quem mais poderia voar sobre as águas, com aquela destreza e velocidade? Quem mais poderia construir canoas tão grandes? Quem mais, além dos deuses, ousaria enfrentar os perigos daquelas águas atlânticas?É eram grandiosos e coloridos e por isso nos conquistaram, desde os olhos a confiança.
Olhamos suas roupas, sentimos o cheiro deles e percebemos que em seus cabelos havia a força do fogo!
Deram-nos presentes e nos encantaram com seus gestos, dialetos estranhos, mas que a nós, leigos e nativos, soavam como vozes celestiais.
Logo após fazerem os primeiros contatos, eles já se sentiam à vontade em nossa terra, como se aqui já residissem há muito mais tempo. Prova disso é que foram logo tomando conta de nossas formosas filhas e mulheres, de nossas riquezas, crendices trabalho e nossos sonhos.
Quando percebemos que algo começara a ficar estranho e inocentes, pedimos a eles que não levassem todo o nosso pau-brasil, parte de nossa diversidade,pois precisávamos dele para colorir os nossos corpos nos festejos em honra a Tupã, eles, poderosos e altivos, de forma uníssona, falaram que toda aquela riqueza e diversidade a Portugal, agora pertencia.
Tolos de nós. Não eram deuses, eram demônios que sedentos de sangue e almas foram nos matando, como se faz com os insetos à beira da fogueira, cada vez que tentamos nos livrar deles.
Nossa armas, coitados de nós: machado de pedra lascada, tacape de andiroba, arco e flecha de bambu e um grande espírito guerreiro. Enquanto eles, “civilizados”, carregavam pau de fogo: mosquete, carabinas, canhões e uma cede insaciável pelo sinistro.
Essa desigualdade de poder, tivera uma conseqüência devastadora em nossas civilizações nativas. Pois, a cada português que abatíamos, sessenta, setenta e até oitenta de nós, deixavam de existir e se tornavam, sonhos!
Tentamos então, fugir do homem do cabelo de fogo que trazia a morte em seu olhar. Pobre de nós. Os demônios não admitiam uma única alma liberta, pois isso poderia enfraquecer o seu poder aterrorizador.
Contra eles, não tivemos a menor chance a exemplo de nossos irmãos Incas, Astecas e Maias que existem apenas em nossas lembranças e nos livros de histórias.
Fomos praticamente aniquilados por ousarmos enfrentar “os donos do mundo”.
Escravizaram-nos. Violentaram nossas mulheres e filhas e trouxeram outras tribos de lugares ainda mais distantes que a nossa. A esses “novos” índios que não usavam cocar, que não possuíam a pele avermelhada e não caçavam com arco e flecha, eles chamavam de “negros”. E esses receberam toda a plenitude de sua fúria dominante.
Com a vinda desses negros, a exploração desordenada do litoral brasileiro, acelerou de tal modo, que em questões de meses, já se podia avistar do alto do Monte Pascal, uma clarera tão grande nas matas do Brasil, que fazia chorar o sabiá sem ninho e o Uirapuru que se calara para sempre. Esses tais “descobridores”, iniciaram no Brasil o processo de extinção de várias espécies de nossa flora e fauna. Graças a eles, a maioria da população deste país não conhece o pau-brasil e parte de sua história. Graças a eles, civilizações inteiras tiveram sua trajetória ceifada bruscamente. Graças também a eles, o racismo, a desigualdade social e o apadrinhamento ( já constante na carta de Caminha), chegou e habitou em nosso meio.
Quando a então Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando os escravos, pensamos que realmente teríamos liberdade e justiça social. Pobre de nós mais uma vez que acreditamos ser verdade tamanha aspiração da humanidade, mas como todo bem brasileiros, jamais desistimos em acreditar que tal conjuntura mudaria.
Hoje, vivemos a era da informação, do conhecimento e da aprendizagem, mas continuamos escravos, do consumismo, de falsas ideologias, do ceticismo religioso, do egoísmo e da exclusão social mesmo após a assinatura daquele documento tão importante e da publicação da constituição chamada de cidadã.
Sempre tivemos na história de nossa sociedade poucos com muito e muitos sem nada. Nada da tal dignidade humana.
Basta olhar, muitas vezes para o vizinho que mora a seu lado, para as pessoas que vivem em sua comunidade , em seu Município e em seu Estado que perceber-se-à as contribuições negativas da dominação européia para a formação de nossa identidade brasileira e amapaense.
A cada dia, os nossos financiadores internacionais, “os verdadeiros donos do Brasil”: O FMI, O BANCO MUNDIAL, O BLOCO do G 20, nos impõe condições para continuarmos existindo, como se eles, além de serem donos do país, também fossem donos de nossas vidas, se na verdade não o são.
O índio, ontem dono da terra, hoje é expulso até mesmo de nossas favelas e se teima a ficar, é queimado vivo como aconteceu com o Patacho em Brasília. O negro, até hoje tem muito pouco espaço nessa sociedade feita de branco mestiço e que teima em acreditar como adolf Hitler que se pode criar ou pertencer a uma raça pura. Jamais! Nosso país e nosso estado são produtos da miscigenação das culturas que hoje não apenas fazem parte de nossa história, mas que influenciam diretamente nosso modo de ser e de viver. Ainda que negativamente, influenciaram.
O Brasil tem muito a comemorar neste quinhentos e onze anos: a venda do patrimônio público, a submissão aos países ricos. De outro lado, pode também comemorar a riqueza de sua cultura em todas as suas linguagens e pluralidade, inclusive as contribuições de nossos algozes. Mesmo nos caos existe aprendizado.
A cada dia percebemos que o Brasil não é mais nosso e diferente daquela época (descobrimento), morremos hoje sem lar e sem pátria, gritando nos mais distantes rincões deste país por dignidade humana, inclusão social,respeito a diversidade e aos direitos fundamentais .
Comentarios
Maura Maria Alves Palheta Amaral - 13/05/2023
Com a chegada dos portuguesesos índios chamada dos de Tupac tiveram suas terras invadidaspelos portuguesespovos que sofrem mulheres e filhas foram violentadas a queeles viviam não tiveram mas liberdade eram uma classe de pessoas discriminadas pelos portugueses hoje não vivem esses momentos tempo bom ao acordar com os pássaros voandoe os cânticos dos sabiá hoje descobrimos que não foi um descobrimento e sim invasão e o povo indígenas sofrem muito...
Andrey Bruno Ramos dos Santos - 12/05/2023
Pelo o que eu pude entender o texto fala sobre escravidao,que os portugueses roubaram e escravizavam os povo tupa tomavam suas mulheres e filhas para eles. mas tambem percebi que ffala um pouco de nois mesmo pois nao pela escravidao mas sim pela falta de um olhar com mas dignidade de nossos governantes pois vivemos numa sociedade desengual onde os que tem mas condiçoes financeira tem mas oportunidade do que aquele que nao tem..nosso pais precisa de mas diguinidade social e respeito pelos nossos direitos
Carla Barbosa - 12/05/2023
o artigo relata a escravidao e a violencia vivida pelos indios por causa dos portugueses.. que desde a chegada deles passaram a sofre tiveram suas esposas e filhas escavizadas e suas riquezas roubadas.com a chegada dos portugueses no Brasil muitos indios perderam suas vidas ao tentaren luta pelos seus direitos mas nada adiantava pois a lei nessa epoca era os portugueses. isso agora mudou com o passa das decadas todos podemos luta pelo o que e nosso
Ediane da Cruz Gomes - 12/05/2023
O texto esta relatando, o sofrimento que os indios sofreram com a chegada dos portugueses ao Brasil...pois os mesmo escravisaram as esposas e filhas dos indios,roubaram suas riquezas,trabalho moradia e ate mesmo suas proprias vidas pois eles pagavam com suas vidas cada ato de coragem...o texto tambem fala do racismo pois nessa epoca nao era so os indios que eeramm mantido como escravos os negros tambem quem fosse de pele escura era escravizado. pude senti que a felicidade dos indios foi roubada por pessoas que se achavam a lei mas graças a Deus hoje isso mudou aos poucos eles estao retornando sua vida normal.
Joyce da silva furtado - 09/05/2023
O texto relata sobre a chegada dos portugueses ao Brasil com isso viria ,a escravidão contra o povo podia se dizer se dizer q o povo indígena vivia em total sossego podendo viver de seu proprio cultivo e Cultura com a chegada dos portugueses isso mudou isso acarretou violencia entre outras coisas ,hj o Brasil obteve várias leis e formas políticas.
Jhenyffer Sabrina Lima dos Santos - 07/05/2023
o texto vem falando sobre o que os portugueses fizeran com os indios tupa quando chegaram no Brasil,eles escravizaram as mulheres e filhas dos indios,roubaram suas riquezas,seu lugar...a maldade deles era tanta que se um indigena fosse luta pelo que foram roubados eram mortos,antesda chegada dos portugueses os tupas eram felizes casavam,dançavam eram livres com a chegadas deles tudo mudou seus sonhos e vidas foram roubados pelos mas poderosos dessa epoca cheia de preconceito e racismo.a unica diferença de hoje pro antes e que nao somos escravizados.
Joise Bispo de Almeida - 07/05/2023
com a chegada dos portugueses no Brasil,o povo indigena tiveram sua felicidade,paz,seu espaço e suas mulheres e filhas roubadas pois elas foram escravizadas pelos portugueses,eles roubaram suas riguezas,matavam os indios tupa casos eles tentasse se defender,nessa epoca os indios sofriam muito pois tiveram seu lar roubados sem o direito de se defender com dignidade pois como no texto afirma se tentasse conta um portugues mas de 80 indios morriam.hoje em dia e diferente pois pois temos leis mas nao deixa de existir preconceito e racismo no Brasil.
Jacivane de Lima pinto - 06/05/2023
Como o texto fala o povo tupâm sofreu muito com a chegada dos portugueses ao solo brasileiro, uns dos primeiros Abitantes do nosso país os índios dessa itinia viviam em paz com a fauna e a flora... se podia ouvir o canto do majestoso sábia,más os poderosos portugueses com suas armas de fogo os torturaram e matavam para ficar com todas as riquezas que ali existia, inclusive suas mulheres e filhos, logo começaram desmata a floresta para exportar a árvores de Paul Brasil, sacrificando os negros escravizados que estavam na quelas embarcações, observa-se que já na quela época já existia a desigualdade social;"à esperança que um dia a desigualdade social acabe" e que possamos viver em um mundo sem racismo e sem preconceitos.
raquel ferreira de sousa - 05/05/2023
fala da escravidao sofridas pelas indias com a chegada dos portugueses no brasil,antes os indios viviam bem eram felizes mas tudo mudo pois os portugueses tomaram tudo deles suas mulheres,filhas,riquezas,crenca e ate mesmo suas vidas pois se um tupa desobedessese era morto hoje isso nao acontece mas.Porem o luga que eera por direito dos indiginas a florestas esta sendo desmatada e os indigenas estao perdendo seus espaço.mas tambem acredito que um dia isso vai muda e todos teram seus dureitos respeitados
lucicleia dos santos santos - 05/05/2023
bom o texto fala sobre escravidao e sobre a chegada dos portugueses que cegaram destuido fazendo escravas as mulheres e filhas de indios.sabemos que hoje nao existe mas escravidao mas existe clases de vida alta,media e baixa antigamente existia no brasil os povos indigenas e no texto cita o povo tupa omde os portugueses tomaram seus espacos escravisaram mararam roubaram,ou seja nao avia respeito a lei era eles que faziam se im indio desoubedecessem era morto.pecebi no texto que antes da chegada dos portugueses o povo tupa era felizes viviam na floresta cantavam pescavam caçavam ouviam os cantos dos passaros eram felizes.
Lilia Tavares de Olliveira de Souza - 05/05/2023
o texto em si fala dos indios tupa e a chegada dos portugueses,que escravizaram e roubavam suas riquezas,crenca e ate mesmo seus sonhos,o povo tupa sofreram muito pois todas as vezes que um tentavam escapa e se livravam de um portugues todos pagavam com suas vidas muitos deles perdiam sua vida.isso foi a muito tempo mas ate hoje os povos indigenas,negros e pobres sofrem com isso pois a diferencia social fala mas alto em nosso pais pois quem e branco,de classe alta tem mas privilegios e oportunidades.antes os povos podiam ouvi o canto dos animais podiam anda livre o brasil mudou um pouco com o passa do tempo hoje em dia os negros naosao mas escravizados,os indios tem uma protecao mas ainda podemos ver muito preconceito em nosso brasil.
VALDENILZA da Silva dos Santos - 05/05/2023
O texto fala sobre a escravidão as violência contra as mulheres sobre poderes pôr que tinha as pessoas de classe alta e a classe baixa que era os escravos.hoje nós percebemos que o nosso país mudou com as formas política temos um pouco de respeito nem de todo mundo mas da metade da humanidade.fal também sobre os cantos dos animais,e sobre descobrimento do Brasil.