---- Desde que AQUI cheguei - a partir do tempo zero à hora actual tenho sido atacado estúpida e sucessivamente - ainda não li texto que referisse as virtudes da entidade Usina das Letras. Só críticas e censuras de azedo teor, algumas delas de lesa inteligência e ofensa evidente. Claro, muito mal seria do meu intelecto se não reagisse e contra-atacasse.
---- No entanto, a democrática gestão (admirável) da Usina tem o condão e a lúcida inteligência de encarar a guerrilha usineira pelo lado enlevado das coisas da vida: a virtude e o defeito são sem sombra de dúvida um casal inseparável que carecem de trato moderado e conciliador. O usinal silêncio neste parâmetro - quanto a mim - situa-se de dedo no ar: impecável!
---- Que soqueiem o teclado ou mesmo o monitor... A bicharada mental sai-lhes toda pelas delicadas mãozinhas, pensarão os mentores deste site em português e de nacionalidade brasileira.
---- AQUI, esta constatação é inequívoca:
----------------- Tudo merece desculpa
----------------- Com verdade e boa fé;
----------------- Afinal ninguém tem culpa
----------------- De ser aquilo que é!
---- Não é mau, pois não! - Naquele "Tudo" está sempre, infelizmente, um inocente; só isso justifica a desculpa.
---- PERGUNTA EM EQUAÇÃO:
---- Porque não instituir um Provedor Literário que cuide das eventuais queixas dos Utentes, intente moderar e eliminar quanto possível os desmandos e administre avisos directos às actuações insultuosas?
---- No meu caso pessoal, por me ter perdido em réplicas que não valem uma "letra" sequer, teria tido a minha página cancelada, por exemplo, por trinta dias... E assim a democracia Usineira continuaria ainda intocável.
---- Se porventura já se abordou a vertente de provedoria... não vi e não li.
---------------- Torre da Guia -------------------