Muito mais grave que o câncer, as drogas estão destruindo não só milhões de pessoas, como também a estrutura familiar e social, colocando a Humanidade no mais avançado grau de degradação, uma vez que o viciado coloca o vício acima de qualquer valor e de qualquer atividade, contentando-se com a escravidão que as drogas lhe impõem.
O viciado é um Ser excluído do mercado de trabalho, do convívio familiar e do convívio social, dos projetos educacionais e científicos e de tudo que serve de plataforma para o progresso e bem-estar das nações.
A Sociedade paga um alto preço através de impostos no combate ao tráfico de drogas e tratamento dos dependentes.
Infelizmente, pessoas que ocupam cargos estratégicos, supostamente a serviço do Povo, entendem que a situação ainda não está de bom tamanho, devendo o consumo ser difundido, ampliado e até protegido por lei, sob o argumento do direito de expressão e de outras firulas do mesmo naipe.
Em se tratando de servidores públicos (lato sensu), os autores dessas doentias ideias deveriam ser tachados de irresponsáveis em relação à saúde pública, à segurança, ao bem-estar e ao dinheiro do Povo.
Aí está o fim do mundo para quem não acreditava nele.