Ex-marido, ex-fumante, boêmio do lar. Da cozinha ao quarto; o trivial. Já pescou, inclusive peixes; alguns devolveu. Por muita sorte não se graduou. Sua frustração foi não atingir totalmente a idade da razão, e não ter sido palhaço só de mentirinha. Aspira na escrita algo como vestir índios e despir brancos. Seu end sonho; ver e pegar carona na Aurora Boreal. Sua atividade é; sobreviver. Seu hooby é viver. Também joga Damas no virtual. Muito pouco compromisso com tudo, menos com a caneta. Respira empiricidade. Como todo pecador, vive à busca frustrada de sua cara ½ que pode vir em suaves prestações, de preferência em quanto é tempo. Dedica-se ao M.I.P Movimento Internacional Poetrix, como em outros refúgios; enquanto de lá não for excluído. Seu senso de humor, às vezes o atrapalha, o que lhe causa prazer. Discípulo de carteirinha assinada de Leon Eliachar, teve em Plínio Marcos algumas aulas de vida comportamental. Deseja dedicar o resto de sua existência à escrita, às mulheres que o acolhem (no momento nenhuma) e a anarquia carnavalesca do cotidiano da vida.