Segue, silente, a faina usinal, praticamente sem interações no seio da confraria. Mestre Maier, líder em textos e leituras continua sua cruzada implacável contra o PT e seus derivados, publicando textos de sua lavra e usando de terceos a palavra.
O segundo confrade usineiro mais lido, o Guedes Correa, segue imperturbável a sua pregação didátiva, oferecendo, gratuita e pirncipalmente, frases de amor a toda gente, trazendo à memória tempos de glória, quando ainda juntos viviam os rapazes de Liverpool, os Beatles, com o refrão Love is all you need...
Dona Milene Arder, outrora musa do pedaço é que anda sumida. Desencantou-se com a Usina, mudou de ares, ou só emudeceu de pesares, diante da paradeza que por cá reina? Sumiu também o luso Torre da Guia, que contracenava tão bem com la Arder.
O número de inscritos esclitóris na Usina continua estacionado em torno
dos nove mil e tantos. Mas desde que se criou a categoria assinantes, não se sabe mais o número ativo de integrantes.
