------ Se consegue ou não passar a verrina fetidez que lhe noto no papo, não me preocupa e tão pouco acorrerei a qualquer logrado manifesto que produza. Atenho-me tão só às sonsas atitudes da sua palavra escrita e à acção que deveras produz sobre os usineiros a quem paradôxalmente mendiga constantemente apoio e compreensão.
------ É dos tais que peca constantemente para produzir o perdão dos outros. Creio que nem conta dá do disparate que amontoa em nome da virtude anódina que toda a gente conhece mas ninguém, por tão absoleta, pratica. Pelo menos a mim, dá-me ideia de considerar-se um profeta a quem nos tempos decorrentes o percoço caíria de pôdre.
------ Este indivíduo, por mérito coincidente, é mesmo um ponto, um postal, um letreiro ou, como bem a meu modo direi, um autêntico minhoqueiro incipiente, digno de figurar nos configurados anais da visão de Vitor Hugo, quando lhe deu para pousar a caneta sobre o miserabilismo francês. Não imagino - e nisso só de pele se conhece bem - o que é a actual vivência brasileira, mas este ponto deve concerteza ser exuberante produto da época.
------ O malandreco, e só por isso não gosto mesmo dele, vomita paz e usa truques baixos e soezes para chegar à vitória, a qualquer preço, sobre os usineiros. O que ele vomita e faz está à vista. Cliquem nos seus escritos que é o que ele desesperadamente quer. Confrange-me que um estofo destes logre alguns incautos seguidores. Que haverei eu de fazer? Nada!
------ Afirmarei desde já que a minha réplica começa e acaba já aqui, após escrever o nome, de uma vez por todas, da pessoa a quem me refiro. Sobre tal mixórdia nem mais uma palavra minha correrá. São as duas últimas: Domingos Oliveira.