O objetivo da quadrilha stalinista instalada nos Três Poderes instrumentalizados pelos interesses, não do Brasil, mas de um partido político, tinha por objetivo institucional ilegítimo, corromper e subornar pra lamentares para que sempre votassem, no Congresso, a aprovação de projetos políticos de interesse do governo Lulla Gullag.
Essa centralização dos poderes republicanos sob a liderança de um único chefe (mensalão = stalinismo) de uma única vontade, de um único déspota, caracteriza o regime político centralizado nas demandas de um verdugo opressor (Stalin, Lulla Gullag, Dilma Pasadena) que ignora os demais membros dos demais poderes, e passa por cima de todos eles (usando-os e abusando-os), assim como das instituições que representam, para impor seu arbítrio político e fazer valer seus interesses, supostamente ideológicos.
Stalinismo quer dizer dominação de um país pelo aparelhamento da burocracia do Estado (Legislativo, Judiciário e Imprensa a serviço do poderoso chefão do Executivo) sob a liderança de um único déspota. O PT pode ser acusado de tudo, menos de ser um partido democrático. Prova disso? A tentativa, felizmente frustrada, desse partido de impor sua tutela definitiva às instituições democráticas que invadiu covardemente via eleições presidenciais. Invadiu a democracria presidencialista para negá-la.
O decreto do Ministro da Justiça e da Secretaria dos Direitos Humanos do governo Lulla Gullag (2009) tentou impor o “Programa de Direitos Humanos” de orientação doutrinária regressiva, xerox do modelo político stalinista da ex-União Soviética. União Soviética que se desintegrou, dando origem a atual Rússia da ditadura Putin.
Os políticos PTistas abominam a ideia de um regime democrático, mas dele se aproveitam covardemente para se infiltrarem nas instituições através do populismo de lideranças stalinistas (tipo Lulla Gulla Dilma Pasadena) enquanto candidatos eleitos à presidência de um país republicano. Uma vez eleitos, mostram a aberração do ogro stalinista que representam.
