Alguns de meus raros leitores não conseguem ver e associar as evidências de que Dilma Pasadena, nos bastidores da República Democrática do Brasil, desenvolve uma macro estrutura de governo stalinista instalada na Praça dos Três Podres Poderes desde os primeiros dias do governo de seu antecessor Lulla Gullag.
Stalinismo diz-se do regime político totalitário na União Soviética de Stalin. As semelhanças entre Stalin e Dilma Pasadena são evidentes. Os brasileiros, sem formação educacional pertinente, ainda não compreenderam essas semelhanças. Mesmo porque, ingenuamente, muitos eleitores pensam que vivemos uma democracia. Ainda que uma democracia da corrupção, mas uma democracia.
Das muitas semelhanças com o stalinismo, vamos ressaltar o atual aparelhamento do Supremo Tribunal Federal a serviço do poder Executivo sob o comando, comunicação e controle de Dilma Pasadena. No stalinismo soviético pessoas confessavam crimes que nunca cometeram. Mesmo inocentes das acusações eram condenadas e exiladas nos campos de trabalho na Sibéria.
No Brasil, por ocasião dos “Embargos Infringentes”, ministros do STF, conseguiram minimizar as penas de réus do mensalão, após SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO pelo plenário da corte, apesar de comprovados delitos de corrupção ativa, corrupção passiva, peculato, lavagem de capitais, caixa 2, formação de quadrilha, entre muitos outros, a traição ao regime democrático.
No regime soviético pessoas inocentes declaravam crimes que não cometeram, no regime soviético de Lulla Gullag, seus criminosos negavam crimes muitas vezes praticados. Crimes contra a democracia: e os juízes do STF, aparelhados pelos stalinismo vigente, conseguiram, através dos Embargos Infringentes, dirimir suas penas, até quase inocentá-los.