Tradicionalmente, a razão inspira o juízo que se faz presente subordinando a emoção. Entretanto, cada um tem uma razão para o qual se apresenta ao expor uma ideia ou pensamento, bem como para ser como é. Expor os motivos, torna-se bem mais complicado visto que nem todos conseguem ter habilidade para tal, e por isso, muitas vezes provocam ruídos estranhos numa interação seja ela qual for. A aparentemente empírica utiliza uma prática com predomínio de adjetivos negativos ou mesmo positivos, com explosões emotivas e finalidades com elevado grau de turbidez, mas nada que uma acurada razão para perceber o objetivo. Num determinado momento, todos teremos nossas razões que irão ou não coincidir com a razão comunitária, mas para isso, faz-se necessário entender quando realmente se estabelece uma comunicação ou ruídos. Será que estamos nos comunicando ou apenas provocando ruídos? Vale a pena refletir.