...dá-me pretexto para entrar no contexto dos autores que têm três mil, ou mais, composições publicadas neste aprazível recanto lítero-líbero-recreativo que é a Usina de Letras.
Já estive por aqui antes, há coisa de mais de 15 anos, publicando sob uma variedade de heterônimos, que se sucediam quase no mesmo ritmo da produção de textos. Foi um tempo feliz, como dizia Leyla Diniz. E veio o sistema de assinaturas que, embora necessário para a manutenção do site, importou no afastamento de muitos e muitos usineiros.
Vivemos uma nova fase agora e o importante é assinalar que em medida igual o site sobreviveu para nos manter de alguma forma associados como parte de uma extensa e coesa confraria. Que siga assim.