ALMA DO POETA
Se de repente me fosse dado o poder
De transformar tudo que tocar
Você seria um imenso e bonito jardim
Constantemente a me encantar
Você seria o rio que corre ligeiro
A água que canta mansa ao correr
E eu seria um homem com sede e sedento
Precisando mergulhar de cabeça para não morrer
Você seria o raio que corta o céu como um mistério
Assustando a todos, e as noites iluminando
O céu com suas estrelas encobertas
E eu olhando para o firmamento te procurando
Você seria a luz em noite e lua cheia
Com seus raios a iluminar os corações, calma e quieta
E eu seria para sempre um trovador e seresteiro
Cantando este amor com alma de poeta