----- De Tudo, muito ou pouco, está a Usina plena. Do belo ao abominável o escritural desfile não tem sido nada pródigo na demonstração inequívoca do crucial duelo entre o bem e o mal. Só não se sabe, nem saberá nunca, quem de facto está a escrever bem ou mal. Paradigmando o dito "Deus escreve direito por linhas tortas", poderá também dizer-se "que se escreve mal para se exprimir o bem", ou vice-versa.
----- Noto, lá isso noto - e provarei quando for preciso - que aqui na Usina há sim uma grande dose de presunção balofa em capitoso delírio e uma grande cambada de patifes, tipo bombeiros incendiários, em permanente função. O rol da enorme variedade de qualificações, desde o reles ao erudito, esgotou-se. O "Aurélio" carecerá porventura dum âmplo acréscimo para fazer face a Tudo e ao "sempre mais" que aí vem.
---- Afinal o português, vindo donde veio, já aqui vai e prossegue. Praza que sim, chegue ele