...da contagem de textos publicados alcançada pelo Confrade António Torre da Guia é onde me encontro agora. Nunca estivemos assim tão próximos, um lusitano, e um mineiro, sempre com o mar a nos separar, ou nos ligar. E já há coisa de década que o nosso Torre da Guia não publica nesta Usina, onde foi tão prolífico quanto polêmico, e por sinal, muito lido e apreciado pelo nosso leitorado bem como pela Confraria.
Cadê você, António?
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