Nosso pobre país já contabiliza mais de cento e vinte uns mil óbitos registrados causados por Covid-19. É preciso afirmar: a pandemia não passou. E, só nas derradeiras vinte e quatro horas registrou-se o número de trezentos e noventa e oito mortes confirmadas.
Mesmo assim, as praias do Rio de Janeiro e do litoral paulista configuram-se lotadas. E, ainda há os bares e as festas. Nem o município, nem Estado utilizaram de seus aparatos para fazer cumprir as regras sanitárias. Principalmente em face da proximidade das eleições municipais.
No mundo todo, o Covid-19 infectou cerca de vinte e cinco milhões de pessoas segundo os dados da Universidade Johns Hopkins. Quase completando um século no próximo dia 07, a Universidade Federal do Rio de Janeiro apresentou plataforma inédita e nacional de desenvolvimento de vacina contra o coronavírus.
Tal modelo de vacina combina a forma mais antiga e reconhecidamente eficiente de imunização, que é a realizada através de vírus vivos atenuados, juntamente com mecanismos de segurança gerados por engenharia genética por Crispr/Cas.
Esse é o nome do método de edição de genes que tem revolucionado a biologia humana e já fora utilizado em terapias experimentais.
O que mais causa preocupação, é a possibilidade de reinfecção do vírus pelo mesmo indivíduo. Somente recentemente sabemos que há a possibilidade de reinfecção. Todo cuidado é pouco.
Negar a existência do vírus ou da pandemia é ato atentatório à vida e a saúde.
Caso tenha que sair, todos os cuidados sanitários necessários: use máscara, mantenha a distância mínima de um metro e meio da outra pessoa, evite aglomerações, limpe as mãos com álcool gel, e ao chegar em casa, deixe os sapatos do lado de fora, até que possa limpá-los e higienizá-los adequadamente. Há ainda uns tapetes higienizadores que contém hipoclorito de sódio (a boa e velha água sanitária).
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