Hull de la Fuente, a verdadeira pantaneira, há algumas semanas, já não está mais entre nós, acometida que foi pela covid-19. Resistiu bravamente ao avanço da doença, distribuindo sempre sorrisos, esperança e otimismo. Além de longa militância nesta Usina de Letras, ela também atuou, sempre com graça e brilhantismo, no Recanto das Letras, onde foi, nesta última década bem mais fecunda nas suas composições e interações, amiga por excelência.

Nesta Usina, Hull é a vigésima nona entre os mais lidos, e a que mais se aproxima agora de um milhão de leituras. Faltam-lhe menos do que nove mil acessos para chegar lá. Continue a prestigiá-la, leitor, inclusive você, confrade João dos Santos. É uma homenagem que podemos fazer à pessoa e à arte de Hull.