Sou contra. Terão que sambar muito para oferecer argumentos que me façam ao menos vislumbrar algo em prol dos escritores aqui contidos.
Rankingmaníacos: argumentariam “Bla bla bla aumenta o número de leituras”. Não me convence, afinal ainda vivemos o problema de saber se um texto realmente é lido ou se é somente visitado. E esses do usina são realmente a escória.
Polianos: argumentariam “Bla bla bla que o autor não virou um produto, mas será mais valorizado”. Que valorizado que nada! Vendido sim. Vai escrever o que o patrocínio achar bonito. Vai virar gado marcado. Se o pior não acontecer, é claro. O próprio autor pode se patrocinar, como na disse ANTUNES (2000). E lembro de outra coisa, muitos escrevem aqui exatamente para fugir de editores, gráficas, círculos etc... Portanto, o patrocínio não serve para esses.
Desavisados: argumentam “Bla bla bla que de nada muda na vida do usineiro. Continuamos escrevendo nossos textos” e continuamos não sendo lidos, mas a entre-aspíssima democracia usineira, grifo dos cegos, segrega alguns autores relegando estes apenas ao listão tendo que disputar com sumidades como Domingos “Trintartigostododia” de Oliveira e outras máximas. Destaques. Grifos. Evidências. Porque não arrumam um revisor, eu mesmo preciso. Escrevo tão mal. E que não escreve aqui? Valeu ZPA, por florear sobre o erro no título de nosso colega, o pior é que ele pode escrever sobre liberdade poética e ainda ser destacado também...Muito Bom!
Bom, agora só aguardo ser chamado de TerroristaOUpetistaOUstalinista ou algo do gênero terror. Bem é o que acho, patrocínio uma merda. Entre-aspas Democrática de merda. Que, (com os dedos médio e indicador erguidos e dobrados duas vezes em cada pausa das palavras entre-aspas), democracia é essa onde os envolvidos não opinam (“democracia” a brasileira, na certa. Cada povo tem o Usina que merece). Na época dos banimentos, fechamentos e outras entos eu falei sobre isso, mas quem sou eu pra falar algo aqui, eu não sou um destacado ou um VENDIDO.
