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Artigos-->Escola: a hora do reencontro. -- 30/06/2002 - 21:05 (Mônica Martins) Siga o Autor Destaque este autor Envie Outros Textos
Que muitas mudanças ocorreram no âmbito educacional é fato. Lidar com elas de maneira consciente e visando o bem geral é mais que necessário, é imprescindível.

Hoje a escola acumula a tarefa de "educar" à de "ensinar". Ela não mais forma alunos, forma cidadãos, pessoas.

Resolver os problemas de inclusão mais os "deveres de casa" que antes eram atribuídos à família, carece de muito preparo: pedagógico, cultural e principalmente pessoal.

Os professores que antes eram a fonte de saber, hoje são construtores e mediadores de informações mais amplas, se relacionando e interagindo não só como profissional, mas fundamentalmente como ser humano.

Como tal, sua postura anterior de inatingível se faz tão vulnerável como a de seus alunos, que para aumentar este conflito, não são meras folhas em branco como se pensava, mas vêm para o espaço escolar com muita vivência escrita, muitas vezes cabendo ao professor não ensiná-lo a ler letras e números, mas principalmente ajudá-lo a decodificar a nova linguagem chamada "mundo".

Qual o problema? Exatamente este: os professores vêm de uma cadeia hierárquica em ruínas e precisa resolver este novo jeito de ler e ensinar o mundo "dentro"de si.

Aprender a diversificar seu olhar e assumir a postura de mediador de informações, num processo interno e só depois em sala de aula, muito ajudaria.

Em bora os salários não cubram o acúmulo de funções: professor+educador+ família+ psicólogo etc, com certeza, ver seus alunos- sementes tornarem-se frondosas àrvores humanas, como já diz conhecido comercial de TV, não tem preço.

Num mundo altamente consumista e regido por valores "compráveis", vale não esquecer que, de fato, o exemplo não é o melhor meio de se educar, mas o ÚNICO. Daí ser a educação o ÚNICO investimento sem perdas.
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