Estou gostando muito de tua postura tranqüila, Domingos...
Acreditas que um belo poeta aqui da Usina deixou
de realcionar-se comigo, e pôs fim à nossa bela amizade,
por causa de uma "ajudazinha" que eu tentei dar-lhe,
em relação a certa colocação de pronome na frase?
Pois é... Nem todos têm a tranqüilidade, de um Domingos, de um J. B. Xavier,
de um Fernando Tanajura, de uma Salete, Diógenes, Lyra, Magno Mello... e tantos que não me lembro agora...
Salete, então, é a mestra. Veja só o que ela escreveu sobre mim, em um e-mail recente:
"Como pode essa grande Poeta encontrar tempo para dar atenção aos meus desencontrados e loucos amores? Realmente eu a admiro demais! Assim como acha tempo para minhas alegrias e para meus dissabores, dá atenção a todo o mundo, comenta todos os assuntos, elogia, critica, faz poesia em cima de poesia, canta e encanta aos quatro cantos, e ainda se preocupa com nossas crases e demais erros gramaticais e de ortografia. E me lembro de você me escrevendo: "Isso está errado, você deve saber mas não percebeu", como a pedir desculpas pelo enorme favor que está fazendo. É quando a chamo "fessora", sempre querendo dizer, e celebrando a "Grande Mestra"!, tanto tanto a respeito."
Estas foram as palavras de minha gentil Salete.
Infelizmente, meu caro Domingos, nem todos têm a humildade, como virtude.
Mas o mundo caminha, mesmo assim... E, aos que a possuem, tudo lhes será mais leve, mais fácil...