Aconteceu numa cidadezinha do interior de Minas Gerais: o aposentado com os seus 70, 75 anos deu entrada no hospital municipal da referida cidade. Por lá, familiares aguardavam notícias, e a enfermeira veio com as mesmas: "o pai de vocês morreu", tudo atestado pelo médico que lá estava.
Já no necrotério, o rapaz da funerária por duas vezes observou que o suposto defunto estava mexendo, e comunicou aos familiares, que constatou que o mesmo estava vivinho da silva. Retornaram com o morto-vivo para o hospital, e o mesmo, acabou morrendo de vez, e sabem porque, porque o seu pescoço e a sua boca estavam enfaixados, impedindo a sua plena respiração, o que acarretou de vez em complicações para o agora real defunto e para a equipe médica que lá estava. Parece piada, mas é o cotidiano do nosso país.
Esta é uma história real, muito símile com aquela da ambulância que, socorrendo as vítimas vivas, em rápido trajeto, acaba por bater, e todos morrem.