De improvisso... É madrugada em Portugal, madrugada nova para mim que conservarei inteira até ao fim das horas que me cobrem mesmo agora sentado aqui dentro... Estou lá fora a imaginar os fantasmas errantes... Da noite em lava... Eternos amantes enquanto a chama da vida não for embora.
Hoje... Serei um pouco como outrora e irei beber um résteo gole de luar e quiçá porventura encontrar uma sombra em taça benfazeja onde o vício do nada não esteja a corroer as entranhas dos ventres do além onde a vida se alimenta aquém... E nessa ronda... A noite me proteja!