Sois dois pedacinhos de nada em exibição supérflua. A Mularder e também, doravante no feminino, a Klesyusbichona, não sendo necessário perder tempo com delongas para que se extraiam as respectivas ilacções e não sobrem dúvidas.

Uma professora metida em tal - e as revelações quentes que vão seguir-se profusas e devidamente fundamentadas - bem como uma adequada acólita para que não se agucem os ciúmes dos actuais e próximos amantes usinais, correias de transmissão para que o motor da velhota satisfaça ainda que sofrivelmente as derradeiras rotações.

Tudo que de tais indivíduos venha é-me completamente indiferente. Não me ofendem, não me irritam e, bem pelo contrário, causam-me gozo, agora sem dó, porque de facto tais exemplares merecem que desencadeie um tratamento a preceito.

Felizmente a dezena que constituirá a seitinha da Mularder, os Mulosenes, não é a Usina e muitíssimo menos o Brasil... Credo? O que é que eu escrevi. Comparações destas não se devem sequer estabelecer.

Empenho-me tão só a guiar o vosso autêntico retrato ao sítio exacto do ponto de vista opinativo de quem não vai em lérias e em tretas. Algumas dezenas de usuários estão neste momento a apreciar onde paira o descaramento de uma "mulóide" que bem conhecem doutras idênticas contendas.

Bola cá... Bola lá... Talvez única forma de semelhantes bestas lograrem algumas leituras, já que está provado que não servem para mais nada senão gerar polémica do mais baixo nível que se possa conceber.

Neste momento a Klesyusbichona tem em carteira uns e-mails que o incentivam a este procedimento. O que ocorreria na pobre testa desta "mulosene" que para dar nisto, bichona assumida, se decepou imbecilmente por-dá-cá-aquela-palha. Mas quem gosta, gosta e ninguém tem nada com isso. Siga pois o processo da "embundação", quiçá uma "lesbianice" inédita impagável.

Passem bem, consolem-se muito e aguardem novidades que o "caso mularder" sic "Klesyusbichona" vai mesmo crepitar.