Doentiamente impositiva, sem a mínima prova prática para sustentar as consabidas teorias em que rodopia escrevinhando, não tem decerto, também, a mínima consciência de si em relação a outrem.
Entre os diversos casos que se encimam em cartaz, aprecie-se o da dita professora que faz tudo quanto pode para exemplificar o contrário pedagógico de uma função que requere quanto baste de moderação - muito mais do que saber - para que resulte satisfatória no âmbito social. Será mesmo professora oficial?! Eu duvido que uma colectividade sensata aceitasse um traste destes.
Sabe-se o que tem acontecido aos professores progressistas quando aos papás dá na veneta e lhes armam o baptismo do Diabo. Padres até, que intentam traduzir com realidade os mistérios da doutrina religiosa, são corridos das paróquias onde exercem o pastorado.
No caso que abordo estamos perante uma megera e mocreia - este duplo qualificativo não fui eu que o produzi - que tem vindo sucessivamente a destabilizar as relações entre os usineiros através de constantes mexericos e intervenções que vexam e humilham.
Passa a vida a "chatar" e por isso a denominei de "Chatarder". Passa a vida a "emerdar" os outros e por aí me ocorreu designá-la por "Merdilene". Acresce que arregimenta nesta tão estranha prática dois ou três incautos acólitos, tal como outros e eu também já fomos.
Porquê?! De facto interrogo-me sobre o motivo que leva esta evidente desmiolada ao propósito da provocação. Sim, porquê?!...
Sou de momento o sustentáculo base da sua prática habitual. Não fora esta minha posição e teria já arranjado o cristo seguinte que, segundo temos notado, está já à vista. Constate-se que há sempre alguém desejoso de ser cristo...
Sabem porquê?... Deveras?!... Apenas por causa de mais ou menos leituras e de mais ou menos textos. Há também os pormenores esconsos, aqueles que se relacionam com a "amigável intimidação" que subrepticiamente desenvolve.
Neste preciso momento há pelo menos dois ou três usuários que têm os dedos quietinhos para fazerem a vontade à megera...
Este texto não tem fim porque também não lho vislumbro. Terminará quando a megera e mocreia, pelo menos comigo, decidir deixar-me em paz, quer directa, quer indirectamente. Como isto é porque tem de ser, resta-me pedir desculpa aos usineiros que nada têm a ver com esta tão emporcalhada disputa. De todo em todo, pelo menos, divirtam-se...
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