Realmente - e repito este modo - realmente não sei quem é Milene Arder. Todas as referências que na Usina debito sobre esta pessoa, tomei-as aqui e através de e-mail. Consabe-se pois que a pugna em destaque não tem sequer sombra de credibilidade plausível. Os factos decorrentes estão apenas neste domínio, onde abundam os anonimatos e a responsabilidade está por isso mesmo diluída. Se soubesse o que agora sei, claro, nunca teria revelado a minha identidade.
Duvido que esta senhora seja professora. O seu comportamento replicante não se estriba em atitudes que prenunciem de facto o exercício de tal profissão. Esta pessoa afirma-se esposa fiel, mãe amantíssima e o seu papel aqui na Usina - perdoe-se-me o termo - é o de uma autêntica putéfia virtual.
A senda em que se move, a táctica e a estratégia que utiliza, dá relativa ideia disso mesmo. Espera os clientes à esquina e, consoante os vai satisfazendo, também os vai despachando. O rol, para preservar a dignidade dessas pessoas que em boa fé foram iludidas, não o mencionarei mais. Eu fui um deles e, pelo que nitidamente se constata, a senhora não tem um mínimo de vergonha e persiste na dança de passeio. Não tenho nada com isso.
Tenho apenas e só a realçar um importante pormenor: quem por causa de semelhante pessoa directa ou indirectamente me insultar, doa o que doer, leva de volta o insulto.
Houve aqui e há indivíduos que sem mais entraram logo a insultar-me, acicatados por essa autêntica, declarada e comprovada irresponsável, mestra vil da intriga e do mexeriquismo. A irresponsável apoia explicitamente os vândalos da Usina e ninguém se atreve a reprovar-lhe nada. Os Usineiros sabem que isto é verdade incontornável e sem peias.
Quem a mim se dirige com correcção e respeito é o que também recebe de volta.
O resto, Senhoras e Senhores, como soer é dizer-se - permitam-me que o é mesmo - é tudo apenas e só "MERDA"... Da gorda e de vómito.
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