Tem algo de absurdo... Este teve o privilégio de nascer ensinado e já aprendeu tanto que vai aqui e bem à vista.
Anda a pedir lima e quiçá cabo que se lhe enfie para intentar corte em algum dorso, seja na árvore que for. Talvez um choupo!
Chegou apenas hoje e já estende o ferrugento verdete que se lhe encrosta no ferro sobre o futuro regulamento que vai engradar a barras de ouro a Usina.
Mais um parvalhão dos pés à cabeça tomou no solo o lenço da astuta dama e vai de lança em riste contra as nádegas do anafado Sancho. Boa viagem "não há machado que corte". Cuidado que o cavalo também tem cornos e pode tropeçar.
Se assim continuares, logo que me motives, vou oferecer-te "Du Bocage à la page". É delicioso embora requeira uma breve adaptaçãozinha aos descambes do actual 2003.
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