 Beijinho docinho a abrir... Tem... Guiminho... Tem fresta com moldura de cabelo... Bengalinha de avôzinho eriçada... Perna de mocinha vertendo leite de macaco... Tem língua fingindo ventoínha...
Eu Guiminho... Não vejo nadinha... Faz poeminha pra mim, faz Guiminho... Um poeminha daqueles para eu deitar junto de Freud à minha cabeceira.
Vá Guiminho... Vou indicar por e-mail um belo site para você pesquisar lauta visão poética para meu coraçãozinho.
Beijinho, Guiminho. Estou-me deitando e pensando em você, querido... Quando vem ao Rio, benzinho? Eu pago bilhete se você quiser, mas só para ficar de vez... Sim?!...
Naná em Fogo |