 Estava hoje na esperança de deixar nas teclas algumas palavrinhas de senso prático e, afinal, tenho de terminar a madrugada também em replicante coice, quiçá em cornada múltipla de veado, excelente e elegante animal que olha com pena a cabra, que não tem assunto e não se acalma para tosar ervas tenras e saborosas.
Anedota confirmadíssima cá do sítio, coitada, agarra-se tão só ao palavrótico que de tão gasto já nem um poro faz irritar.
E claro... É hábito nela... Em lugar de fazer umas festinhas ao doce corno manso que tem pendurado no travesseiro, zás, veio atirar à Usina a vulgaridade que lhe ensombra o presumido génio da celulite em extremo.
E pronto, diga-se lá se eu não poderia finalizar a minha diária e usinal prestação sem me exprimir em desmando?! Arre... A cabra não larga e eu também não largo... Veado?! Que belo... Bem de "gay" não gosto, mas se for com "i" português é engraçado.
Boa noite para a floresta toda... Bem... Deixo-lhe umas florzinhas para ver se ela melhora o optimismo... Buff...
Torre da Guia |