Barauna caiu na cova dos leões desarmado de qualquer coisa que possa salva-lo. Um versinho para o bicho mascar. Uma croniquinha para espetar-lhe as gengivas. Sequer uma poeira de cordeu, para cegar o danado enquanto corre.
Lembrou-me o pobre cristão caminhando para ser devorado, boas lembranças de ben ur. Uma inocência que só a fé poderia explicar.
Barauna não seja mais um autor desesperado e perdoe-me se às vezes bato forte, mas não é pra derrubar, mas sim para acordar... pois se tem que correr dos felinos que querem a nossa pele.
Lembra um conto cômico:
Dois ecologistas dentro da mata procuravam pesquisar os leões, de repente surge um enorme leão. Ambos notaram, pois estudavam a fundo o felino, que o leão estava faminto.
Um deles, mais DESESPERADO começou a gritar!
- Vamos morrer! Deus me Ajude!
O outro serenamente tirava os sapatos de camurça e colocava um tênis que levava na mochila.
O pesquisador desesperado, aos berros começou a brigar e perguntou ao mais calmo:
- O que você quer com esse tênis Aparício? Acha que vai correr mais que o Leão?
O outro, calmamente respondeu dando o laço no cadarço:
- Só preciso correr mais que você.
Por hoje é só amigo,
Abraço na sua gente.
Ayra - on.
Ps.: Sugiro a voltar a usar o nome de Hitler, assim como
está parece-me fraco e vazio. Ao menos Hitler éra
alguém dígno de atirar versos nas fuças.