"Estive aqui. Li-te, bebi-te, na voragem do rio enfurecido que leva tudo na corrente para mais tarde adormecer, lânguido, no deslizar da palavra.
Palavra, palavras, musicais, ritmadas, penetrantes; ora de silêncios, ora de fragorosas harmonias, nas quais ecoa o timbre doce e inesquecível de tua “presença”.
Pensarmos nós que no limiar do momento ainda pode existir a “eternidade” duma comunhão que não tem nome, mas que ainda arrebata; ainda persiste em significar carinho, exaltação, amor tanto..."
É nestes momentos que eu me sinto:
"expectadora de mim mesma"...