Fechar o Congresso? Não seria uma boa medida. Não cheguei a tanto, nas minhas sugestões.

No entanto, bem que poderíamos pensar em diminuir o número de parlamentares e o valor de seus salários; assim como suas prerrogativas, certos direitos e vantagens. Como? Pela via de uma ampla e transparetne reforma política; séria e consistente; que impedisse, por exemplo, o voto secreto, a infidelidade partidária, a impunidade, o descumprimento de promessas de campanha, o retorno do parlamentar infrator, que se benefecia da renúncia, após ter sido pego em flagrante, cometendo qalquer delito. E outras coisas, como o pagamento de um mês de salário para, apenas, uma semana de trabalho extra, por conta de recesso extraordinário, ou de férias interrompidas, com o objetivo de votar matérias que deveriam estar votadas no seu tempo certo.

Poderíamos, finalmente, pensar em acabar com as verbas de gabinete, e com as indenizações, que somam, com salários e vantagens, quase R$ 8o mil por mÊs, para cada deputado.

No meu modo de ver, isto é mais prejudicial do que a própria ditadura. Um absurdo, entre tantos outros. Até porque, há ditadores e ditadores.

Vargas, como ditador, teve seu lado positivo. E Bush, como democrata, amante das liberdades e do respeito à soberania dos povos, e obediÊncia às leis, teve, e continua tendo, seu lado negativ0.
É o que poderíamos chamar de relatividade, em face da fragilidade da condição humana. Abraços. Domingos