A inacreditavel noção de "autenticidade" do Sr. Géder é simplesmente um assassinio aos léxicos do mundo todo. Se o nome e a foto deste senhor aparecessem ao lado de um termo em uma enciclopédia, francamente não seria em "autêntico". Talvez em "infecundo".
O que há de tão autêntico em chegar na Usina de Letras e criticar os pseudônimos? Creio que já perdi a conta de quantos NOVOS ESCRITORES tentam emplacar criticando um ato de liberdade feito, não somente na usina "libertina" de letras, mas na própria literatura por diversos motivos.
Se o sr. Géder não tem muito a escrever e portanto nada nos choca seus escritos "meia-boco", existem aqueles que tem sim, motivos para escrever; muito tem a dizer, porém não podem ficar se expondo por aí.
Um nome não muda a literatura e seu conteúdo. Quer um exemplo: Géder, o autêntico. Se Géder for realmente o nome de Géder, nada o impediu de escrever sandices no site.
Como Géder, os Minutemans, aos Domingos, e até um autor de peso desta usina (e respeito poucos por aqui) já defenderam a queda do pseudônimo.
Passar bem,
Ps.: Ainda deixo aqui meu protesto: "Domingos Oliveira Medeiros e sua minuta foram a calsa da ruina do Usina"